Várias discotecas de Friburgo, na Alemanha, decidiram proibir a entrada de refugiados no seguimento de um conjunto de incidentes, entre os quais uma alegada tentativa de violação, noticia este sábado o jornal alemão Badische Zeitung.
 
De acordo com o jornal, pelo menos meia dúzia de discotecas naquela cidade do sul da Alemanha, já perto de França, escolheram proibir ou restringir a entrada de refugiados no seguimento de uma série de incidentes envolvendo estes migrantes, entre os quais se contam uma tentativa de violação, roubos e uma tentativa de esfaqueamento de um segurança de uma discoteca.
 
“Decidimos de momento não permitir a entrada no White Rabbit de pessoas que tenham o estatuto de solicitadores de asilo. Não foi um passo fácil mas não vemos outro caminho para enfrentar determinados problemas”, lê-se num email enviado pela gerência desta discoteca.
 
Outros clubes permitem apenas um número limitado de entradas a refugiados ou em noites específicas, acrescenta a reportagem do Badische Zeitung, citada pela agência espanhola Efe.
 
“Temos a pretensão política de ser um clube aberto mas não podemos permitir que as coisas continuem assim”, disse o administrador da discoteca Jazzhaus, Michael Musiol, ao jornal.
 
Citado na reportagem, o comissário da polícia, Harry Hochuli, disse que não houve um aumento da criminalidade, mas reconheceu uma subida no número de furtos e roubos, e notou também um aumento no número de grupos de homens que circulam nas ruas, à noite.
 
“Se lhes negam a entrada nas discotecas, aumenta a agressividade e o problema é levado para as ruas”, referiu o comissário.
 
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O ciclone bomba que atingiu esta terça-feira a região de Santa Catarina, no Brasil, causou estragos avultados na discoteca "número 1 do mundo", segundo o TOP 100 da revista DJ Mag - a Green Valley, em Camboriú.

Segundo a imprensa local, toda a estrutura da principal pista de dança ficou destruída devido aos fortes ventos que se fizeram sentir. As restantes zonas da discoteca não foram afetadas.  

"Nos nossos palcos já subiram grandes estrelas, e nas nossas pistas vivemos os melhores momentos ao lado de pessoas igualmente apaixonadas pela música eletrónica: vocês!” escreveu Eduardo Philipps, diretor do grupo Green Valley, nas redes sociais.

A comunidade da música eletrónica também manifestou seu apoio à lendária discoteca brasileira, que há cinco anos consecutivos permanece na primeira posição do TOP 100 das discotecas mais votadas do mundo. 

"Um dia triste para muita gente. Este clube foi e é uma lenda, talvez nem existisse Vintage Culture se nãoo houvesse Green Valley", admitiu o DJ no seu Instagram.
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A discoteca lisboeta Lust in Rio vai substituir as palhinhas de plástico por soluções menos prejudiciais para o ambiente, e, desta forma, contribuir assim para a diminuição da sua a pegada ecológica. A medida já está em fase de testes e o espaço de diversão noturna promete dar início a uma mudança do plástico descartável para o reutilizável e biodegradável

Outra das medidas do grupo é diminuir com o uso dos copos descartáveis de plástico e a substituição de vários produtos de plástico para outros de materiais mais amigos do ambiente.

"Já temos os cuidados normais da separação dos materiais, mas decidimos ir mais além. Vamos fazer a nossa parte e já estamos há algum tempo a diminuir o consumo dos copos descartáveis em todas as gamas, ao mesmo tempo em que substituímos alguns produtos habitualmente servidos em garrafas de plástico por vidro. Não temos números finais porque esta é uma ação que está em curso mas contamos que tenha um impacto grande e que possamos diminuir, até ao verão, cerca de 30% do consumo do descartável",  esclarece Samuel Lopes, administrador do Grupo que detém o Lust in Rio.

A discoteca espera com esta medida, dar o exemplo a outras empresas e também dar resposta à pressão crescente para que seja usado menos plástico na indústria. 
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A discoteca Estado Novo, em Matosinhos, anunciou o seu encerramento 17 anos depois, recheados de sucessos e boas recordações que irão ficar na memória de quem por lá passou.
 
O encerramento será especial, com uma festa “onde a loucura é garantida”, segundo a administração do espaço noturno, no próximo dia 25 de abril (sábado), com o tema “Golpe de Estado”.
 
Uma das surpresas da noite, organizada pela USP, é a oferta de canetas a todos os presentes, para que possam escrever “dedicatórias e gritos de revolta”, mas há um problema: “não haverá papel”. Sendo assim, o corpo será um autêntico mural de palavras.
 
Para a festa de despedida do Estado Novo correr bem, foram impostas algumas regras. É extremamente proibido usar muita roupa, má disposição, não beber todas as bebidas, não gastar todas as canetas e sair sem estar com o corpo todo pintado.
 
O preço das entradas será de 5 euros para as mulheres, com a oferta de 5 bebidas e de 10 euros para os homens, com 10 bebidas grátis.
 
A discoteca Estado Novo foi palco de inúmeros eventos de sucesso e pela cabine passaram grandes nomes da música eletrónica.
 
 
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Da entrada à cabine, percebe-se de antemão que tudo foi pensado ao pormenor no Sky Valley - The Club. Este novo espaço promete fazer a diferença na animação noturna em Portugal e tem assinatura de Jay Rodriguez, proprietário do grupo que dá nome ao club.

Localizado na cidade de Esposende, frente ao mar e ao rio, este incrível club está equipado com o que há de melhor para surpreender os clientes. A nível de sistema de som, podemos encontrar a linha de produtos Void Acoustics, incluindo os mais recentes Air Vantage e os Air Motion.

A programação conta com os mais prestigiados artistas internacionais e sem esquecer o que de melhor se faz no nosso território. Pela cabine já passaram DJ Vibe, Sandy Rivera, Sparrow & Barbossa, Miguel Rendeiro e Miguel Nery, sendo André Alves a assumir a residência.

Para os próximos eventos estão confirmados vários nomes conhecidos da cena eletrónica, como Claptone, Danny Tenaglia, David Morales, DJ Chus, Kenny Dope, Tony Humphries, Todd Terry, Rui Vargas, Fauvrelle, Pedro Tabuada e um showcase com o coletivo Faina.

A gerência garante que no novo Sky Valley “podemos encontrar amizade, amor e boa música. É um lugar onde só o agora importa e o ritmo da música marca a sensação primordial da alegria de estar vivo.”
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Corria o ano de 2008 quando Bernardo Macambira, co-proprietário da antiga discoteca Voice, no Porto, foi detido durante um mês e meio devido a um pagamento fora de prazo de uma multa de 435 euros, relativamente a uma fiscalização ao espaço noturno onde foi encontrado um CD pirata no ano 2000. Agora, o Supremo Tribunal de Justiça tomou a decisão de que o Estado terá de pagar 66 mil euros de indemnização ao ex-marido de Rute Marques, pois a sua detenção foi ilegal.
 
Segundo a Move Notícias, a discoteca Voice estava na posse de cinco sócios, mas apenas Bernardo foi acusado e condenado, constituindo assim outra ilegalidade neste caso. A condenação consistia em quatro meses de prisão ou o pagamento de uma multa devido ao aproveitamento de obra cultural usurpada.
 
Após todo este caso, o empresário da noite da Invicta decidiu processar o Estado depois da sua libertação. Em 2012 venceu o processo, mas o Estado recorreu imediatamente ao Supremo Tribunal de Justiça, que averiguou que a razão estava do lado de Bernardo Macambira.
 
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domingo, 04 dezembro 2016 14:54

EUA: incêndio em discoteca faz nove mortos

Pelo menos nove pessoas morreram e mais de duas dezenas estão dadas como desaparecidas na sequência de um incêndio durante uma festa de música eletrónica em Oakland (Califórnia) nos Estados Unidos. Face ao número de vítimas que estarão entre os destroços, as autoridades admitem que o número de mortos possa chegar aos 40.
 
O incêndio deflagrou por volta das 23h30 locais de sexta-feira (7h30 de sábado em Portugal continental) na sala de espetáculos Ghost Ship, perto da baixa de Oakland, onde várias dezenas de pessoas assistiam a um espetáculo do projeto eletrónico Golden Donna de Joel Shanahan. 
 
As operações de resgate estão a ser demoradas porque o telhado do armazém ruiu. Teresa Deloach-Reed, porta-voz dos bombeiros locais confirmou ao jornal East Bay Times que o telhado colapsou, dificultando o trabalho das equipas no local e explicou que a maior parte das vítimas mortais foram encontradas no segundo andar do edifício. No evento estavam entre 50 a 100 pessoas.
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Pelo menos 22 pessoas ficaram feridas, na sequência do desabamento do chão de uma discoteca no sul de Tenerife, nas Ilhas Canárias, Espanha, na madrugada deste domingo.
 
O acidente aconteceu pelas 02.30 horas locais, na discoteca "Butterfly", um clube LGBT situado num centro comercial em Las Verónicas, no município espanhol de Adeje. O chão do estabelecimento noturno cedeu, tendo as pessoas presentes no local caído para o piso de baixo.
 
Os feridos, de diferentes idades e nacionalidades, foram transportados ao hospital com várias fraturas ósseas nas pernas, pés e costas, contusões ligeiras, e, em dois casos, traumatismos graves.
 
Nas operações de socorro, estiveram os bombeiros de Tenerife e pessoal do Serviço de Urgências das Canários, dos Centros de Saúde de Adeje e Cristianos e do Hospital do sul da ilha.
 
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A noite em Portugal está a poucas semanas de ficar mais pobre. As conhecidas discotecas Europa, Jamaica e Tokyo vão encerrar no próximo dia 14 de abril, para dar lugar a projetos hoteleiros.
 
Os espaços de diversão noturna localizados no Cais do Sodré pagam rendas baixas, de valor inferior a 1000 euros o conjunto das três discotecas. A Jamaica será a única que irá reabrir, com novas condições, renda atualizada e a desistência dos processos que decorrem em tribunal contra os senhorios.
 
Em 2010 um colapso no prédio obrigou aos proprietários das discotecas a realizar obras de recuperação e o processo em tribunal é um pedido de indemnização de 400 mil euros aos senhorios pelos danos causados enquanto os espaços estiveram de portas fechadas durante aquele período.
 
Os arrendatários dos três espaços afirmaram à agência Lusa que este caso trata-se de especulação imobiliária e que a nova lei do arrendamento não defende o património cultural. Já foram entregues à Câmara Municipal de Lisboa vários relatórios assinados por peritos que defendem que a obra pode começar sem obrigar ao encerramento das discotecas.
 
A notícia foi avançada pela SIC e muitos são os clientes das discotecas que já se demonstraram descontentes nas redes sociais por esta situação que apanhou todos de surpresa. Pela internet já decorre uma petição pública, assinada até ao momento por mais de mil pessoas.
 
Lisboa perde assim três locais de eleição para os noctívagos da capital portuguesa, de uma só vez.
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O presidente da Associação de Discotecas Nacional defendeu esta quarta-feira um reforço de policiamento para resolver os problemas da noite, como os que têm sido registados nos últimos dias de norte a sul do país, e pediu para ser ouvido pelo Governo.
 
"Ainda não ouvimos o Ministério da Administração Interna [MAI] pronunciar-se relativamente a estes acontecimentos. Não ouvimos ninguém do Estado a vir falar sobre estas situações", disse José Gouveia e acrescentou que a ADN quer passar às pessoas a mensagem de que estas situações graves não definem a noite.
 
De acordo com o presidente da Associação que representa as discotecas em Portugal, situações como as agressões no Algarve, envolvendo um segurança que nem sequer fazia parte do corpo de segurança da discoteca onde ocorreram as agressões, não definem o setor. “Esta situação não espelha nem define aquilo que por exemplo é a segurança em Portugal.” 
 
À Lusa, José Gouveia sublinhou que a ADN teve durante os 19 meses em que as discotecas estiveram encerradas, reuniões com o secretário de Estado do Comércio e com a Câmara Municipal de Lisboa, nas quais alertaram para a importância de regulamentar melhor a questão da noite.
 
“Sabemos que em momentos de crise financeira e económica que estamos a viver, a violência acaba por escalar e também quando há um sentimento de impunidade como o que vimos nas imagens projetadas na televisão ou nas pessoas apanhadas em assaltos e que saem no próprio dia", contou.
 
No seu entendimento, isto faz com que o aumento da criminalidade se proporcione.
 
“Fala-se tanto em segurança, dos seguranças da noite, nas casas, mas não se fala da segurança na rua, que é da responsabilidade do Estado, da tutela do MAI e das forças de segurança” destacou, defendendo um reforço do policiamento.
 
Na opinião de José Gouveia, a presença das forças de segurança é um elemento dissuasor como por exemplo nos casos de roubo ou violência.
 
“Nós somos obrigados a ter uma série de regras nos estabelecimentos, tudo isto devido ao tipo de negócio que temos e depois o cliente sai cá para fora e não há um polícia, um sistema de videovigilância. Acaba por haver aqui um desequilíbrio”, realçou.
 
José Gouveia destacou ainda que o negócio da noite “está frágil, passou um mau bocado e não precisa disto”.
 
“O que pedimos é que haja um interlocutor junto do Estado. Nós temos o conhecimento da operação, o que se passa no terreno, então queremos ser ouvidos, explicar como estas situações se resolvem. Queremos também passar uma palavra de sensibilização às empresas, para os operadores da noite, para que tenham cuidado para que estas situações não ocorram, mais cuidado para com os seus clientes, com o tipo de pessoas que contratam e as empresas com quem trabalham”, concluiu.
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