domingo, 02 setembro 2012 20:11

Almada: 14 feridos numa rixa junto a discoteca

Uma desordem junto a uma discoteca no Feijó, Almada, este domingo de madrugada, provocou pelo menos 14 feridos ligeiros, alguns dos quais receberam assistência hospitalar.
 
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal, dos 14 feridos, vários foram transportados para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, e outros foram assistidos no local, três dos quais recusaram transporte para o hospital.
 
A mesma fonte adiantou que o alerta foi recebido no CDOS cerca das 02.00 horas.
 
Para o local, de acordo com a fonte do CDOS, foram mobilizados 16 bombeiros das corporações de Cacilhas e Almada, apoiados por sete viaturas, a maioria ambulâncias, e uma viatura médica de emergência e reanimação.
 
A PSP de Almada tomou conta da ocorrência, mas contactada pela Agência Lusa ninguém da força de segurança se mostrou disponível para prestar informações sobre esta ocorrência.
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quinta, 31 agosto 2017 21:56

Discoteca Place encerra portas

A discoteca Place, em Lisboa, anunciou ontem num comunicado oficial na sua página de Facebook o encerramento do espaço de diversão noturna depois de dois anos de festa.
 
O encerramento de portas da discoteca lisboeta vai acontecer nos próximos dias 2 e 3 de setembro, com duas festas que prometem ficar para a história dos clientes do espaço. Segundo a gerência, o edifício do Place “foi adquirido por um fundo de investimento a fim de outra atividade económica”.
 
Voyage, DJ Barata e Afrokillerz são alguns dos artistas convidados para os últimos eventos do Place. Pela discoteca de Lisboa passaram nomes como Joana Perez, A-Gold, Dynamic Duo e Meninos da Vadiagem
 
No comunicado oficial, os gerentes do Place agradecem pelas “mais de 400 noites” de festa e prometem voltar em breve.
 
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Várias discotecas de Friburgo, na Alemanha, decidiram proibir a entrada de refugiados no seguimento de um conjunto de incidentes, entre os quais uma alegada tentativa de violação, noticia este sábado o jornal alemão Badische Zeitung.
 
De acordo com o jornal, pelo menos meia dúzia de discotecas naquela cidade do sul da Alemanha, já perto de França, escolheram proibir ou restringir a entrada de refugiados no seguimento de uma série de incidentes envolvendo estes migrantes, entre os quais se contam uma tentativa de violação, roubos e uma tentativa de esfaqueamento de um segurança de uma discoteca.
 
“Decidimos de momento não permitir a entrada no White Rabbit de pessoas que tenham o estatuto de solicitadores de asilo. Não foi um passo fácil mas não vemos outro caminho para enfrentar determinados problemas”, lê-se num email enviado pela gerência desta discoteca.
 
Outros clubes permitem apenas um número limitado de entradas a refugiados ou em noites específicas, acrescenta a reportagem do Badische Zeitung, citada pela agência espanhola Efe.
 
“Temos a pretensão política de ser um clube aberto mas não podemos permitir que as coisas continuem assim”, disse o administrador da discoteca Jazzhaus, Michael Musiol, ao jornal.
 
Citado na reportagem, o comissário da polícia, Harry Hochuli, disse que não houve um aumento da criminalidade, mas reconheceu uma subida no número de furtos e roubos, e notou também um aumento no número de grupos de homens que circulam nas ruas, à noite.
 
“Se lhes negam a entrada nas discotecas, aumenta a agressividade e o problema é levado para as ruas”, referiu o comissário.
 
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Pelo menos 22 pessoas ficaram feridas, na sequência do desabamento do chão de uma discoteca no sul de Tenerife, nas Ilhas Canárias, Espanha, na madrugada deste domingo.
 
O acidente aconteceu pelas 02.30 horas locais, na discoteca "Butterfly", um clube LGBT situado num centro comercial em Las Verónicas, no município espanhol de Adeje. O chão do estabelecimento noturno cedeu, tendo as pessoas presentes no local caído para o piso de baixo.
 
Os feridos, de diferentes idades e nacionalidades, foram transportados ao hospital com várias fraturas ósseas nas pernas, pés e costas, contusões ligeiras, e, em dois casos, traumatismos graves.
 
Nas operações de socorro, estiveram os bombeiros de Tenerife e pessoal do Serviço de Urgências das Canários, dos Centros de Saúde de Adeje e Cristianos e do Hospital do sul da ilha.
 
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sexta, 12 setembro 2008 19:32

Twins abre portas em Lisboa

O selo Twins prepara-se para abrir portas em Lisboa.

Numa altura em que já têm o seu projecto a ser colocado de pé, batata Cerqueira Gomes, Manuel Guedes e Tiago pinto Leite prometem não olhar a meios para atingir fins, estando também certo, que o Twins Lisboa, irá seguir sem margem para qualquer dúvida a linha de selecção e serviço da casa mãe da Foz.

Com abertura prevista para a primeira quinzena de Outubro, prevendo-se portanto que figure como a última reentrada da capital, esta casa já se encontra a agitar águas não só pelo staff que terá que contratar, como pelo facto de prometer funcionar como o regresso de um conceito Banana`s que tanta saudade deixou em Lisboa.
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Um homem de 30 anos ficou em estado muito grave depois de ter sido apanhado num tiroteio à porta da Discoteca Praça da Música, na Zona Industrial do Socorro, em Fafe.

Segundo o Jornal de Notícias o incidente começou com um desentendimento entre um cliente e um segurança. O cliente terá ido buscar uma pistola ao carro e, ao disparar na direção do segurança, atingiu um homem de 30 anos com três tiros, que se colocou à frente do segurança.

A vítima foi assistida no local pelos Bombeiros Voluntários de Fafe e por uma equipa do INEM. A GNR e a PJ estiveram no local a tomar as devidas diligências. 
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Corria o ano de 2008 quando Bernardo Macambira, co-proprietário da antiga discoteca Voice, no Porto, foi detido durante um mês e meio devido a um pagamento fora de prazo de uma multa de 435 euros, relativamente a uma fiscalização ao espaço noturno onde foi encontrado um CD pirata no ano 2000. Agora, o Supremo Tribunal de Justiça tomou a decisão de que o Estado terá de pagar 66 mil euros de indemnização ao ex-marido de Rute Marques, pois a sua detenção foi ilegal.
 
Segundo a Move Notícias, a discoteca Voice estava na posse de cinco sócios, mas apenas Bernardo foi acusado e condenado, constituindo assim outra ilegalidade neste caso. A condenação consistia em quatro meses de prisão ou o pagamento de uma multa devido ao aproveitamento de obra cultural usurpada.
 
Após todo este caso, o empresário da noite da Invicta decidiu processar o Estado depois da sua libertação. Em 2012 venceu o processo, mas o Estado recorreu imediatamente ao Supremo Tribunal de Justiça, que averiguou que a razão estava do lado de Bernardo Macambira.
 
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No Brasil cerca de 245 pessoas morreram num incêndio. Tudo aconteceu numa discoteca na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul chamada 'Kiss'. As chamas surgiram por volta das 02:30h quando o vocalista da banda fazia uma espécie de espectáculo pirotécnico utilizando uma espécie de sinalizador.

As faíscas atingiram a espuma do isolamento acústico e as chamas propagaram-se rapidamente. Segundo o Jornal "O Globo" o prédio ficou destruído e corre risco de desabamento.

O incêndio provocou pânico e muitas pessoas não conseguiram chegar à saída de emergência, que, segundo

Além dos 245 mortos haverá dezenas de feridos. "O Globo diz" que na altura do acidente estavam cerca de 400 jovens no local.
 
Notícia atualizada às 15:44 horas.
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O presidente da Associação de Discotecas Nacional defendeu esta quarta-feira um reforço de policiamento para resolver os problemas da noite, como os que têm sido registados nos últimos dias de norte a sul do país, e pediu para ser ouvido pelo Governo.
 
"Ainda não ouvimos o Ministério da Administração Interna [MAI] pronunciar-se relativamente a estes acontecimentos. Não ouvimos ninguém do Estado a vir falar sobre estas situações", disse José Gouveia e acrescentou que a ADN quer passar às pessoas a mensagem de que estas situações graves não definem a noite.
 
De acordo com o presidente da Associação que representa as discotecas em Portugal, situações como as agressões no Algarve, envolvendo um segurança que nem sequer fazia parte do corpo de segurança da discoteca onde ocorreram as agressões, não definem o setor. “Esta situação não espelha nem define aquilo que por exemplo é a segurança em Portugal.” 
 
À Lusa, José Gouveia sublinhou que a ADN teve durante os 19 meses em que as discotecas estiveram encerradas, reuniões com o secretário de Estado do Comércio e com a Câmara Municipal de Lisboa, nas quais alertaram para a importância de regulamentar melhor a questão da noite.
 
“Sabemos que em momentos de crise financeira e económica que estamos a viver, a violência acaba por escalar e também quando há um sentimento de impunidade como o que vimos nas imagens projetadas na televisão ou nas pessoas apanhadas em assaltos e que saem no próprio dia", contou.
 
No seu entendimento, isto faz com que o aumento da criminalidade se proporcione.
 
“Fala-se tanto em segurança, dos seguranças da noite, nas casas, mas não se fala da segurança na rua, que é da responsabilidade do Estado, da tutela do MAI e das forças de segurança” destacou, defendendo um reforço do policiamento.
 
Na opinião de José Gouveia, a presença das forças de segurança é um elemento dissuasor como por exemplo nos casos de roubo ou violência.
 
“Nós somos obrigados a ter uma série de regras nos estabelecimentos, tudo isto devido ao tipo de negócio que temos e depois o cliente sai cá para fora e não há um polícia, um sistema de videovigilância. Acaba por haver aqui um desequilíbrio”, realçou.
 
José Gouveia destacou ainda que o negócio da noite “está frágil, passou um mau bocado e não precisa disto”.
 
“O que pedimos é que haja um interlocutor junto do Estado. Nós temos o conhecimento da operação, o que se passa no terreno, então queremos ser ouvidos, explicar como estas situações se resolvem. Queremos também passar uma palavra de sensibilização às empresas, para os operadores da noite, para que tenham cuidado para que estas situações não ocorram, mais cuidado para com os seus clientes, com o tipo de pessoas que contratam e as empresas com quem trabalham”, concluiu.
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Um jovem de 19 anos foi assassinado à facada, este sábado de manhã, numa discoteca em Lisboa, durante uma rixa. O espaço de diversão estava cheio com cerca de 300 pessoas, que assistiram aos acontecimentos. Os agressores estão em fuga.
 
O crime ocorreu cerca das 6:30 horas deste sábado na discoteca República da Música, na Rua do Centro Cultural, em Lisboa.
 
Airton Brazão, de 19 anos, vivia na Reboleira, na Amadora e foi morto durante uma rixa entre grupos africanos. Acredita-se que se tratou de um assassinato de vendeta, na sequência de outros crimes que têm ocorrido entre grupos rivais na Amadora.
 
Quando a ambulância do INEM chegou à discoteca, já o jovem estava morto.
 
A Polícia Judiciária está no local a proceder a investigações que levem a detenção dos agressores.
 
Fonte: Jornal de Notícias.
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