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quarta, 01 abril 2009 23:15

Everybody dance now

Neste terceiro volume editado pela Ovação, através da prestigiada ToCo Europe, pode-se de novo escutar alguns dos mais brilhantes DJ's europeus, alguns dos temas mais ilustrativos da linha electro/techno que foram/são sucesso nas pistas de todo o mundo.

Um dos destaques irá para – devido ao êxito obtido nos Tops Digitais - o tema de Carlos Silva feat. Nelson Freitas “Cré Sabe”, que durante semanas comandou a tabela de vendas em Portugal.

Mas há mais: o single popularizado por Madonna «Give It 2 Me» ao som dos , «Love Lockdown» de Kanye West ao som de ou «Save Tonight» de Eagle-Eye Cherry pela batida dos

Everybody Dance Now Vol. 3
A «dance music» no seu melhor!

   1. Carlos Silva ft. Nelson Freitas - Cré Sabe 2009 (Hardwell Sunset Radio Edit)
   2. Tom boxer and Anca Parghek ft. Fly Project - Brasil
   3. Heart of Space - Give it 2 me
   4. House Daddiez feat. Dee James - Love Lockdown (Radio Edit)
   5. Akcent - Stay With Me
   6. Deep Zone - Let the music move ya
   7. D Lete Funk K - Save tonight
   8. Kicken Vs. Yasca Pres Nado - Feel the sunshine
   9. Beasy and Leon - Mojito´s Revenge
  10. Alex Barattini - Keep on push
  11. Spoiled Bratz ft. Daniel Beasley - Don´t you tell me 2 stop
  12. Tanto Project - Perfect color (bossa n´tanto mix)
  13. Andy Callister - We dance (L.A. Barrio)
  14. J.E.L. - Make believe
  15. Chris Feeling ft. Connie Wright - Love on track
  16. Chemical Solution - Call me when you sober
  17. Jean Moiree ft. Pheel - Heavy session
  18. Voila ft. Deej - grrove is in the heart
  19. Yarabi - Homoyo
  20. Wolffman - U get your hands up
  21. Summerlove - Summerlove Part 2
Publicado em Artistas
sábado, 03 novembro 2012 20:10

5 sets made in Portugal

Desta vez não selecionámos 5 músicas para animar o teu fim-de-semana, mas sim 5 sets de deejays portugueses, bem conhecidos de todos. Todos eles estão disponíveis para download gratuito.
DJ Nox, Pete Tha Zouk, Glove, The FOX e os Club Banditz são um exemplo da famosa velha máxima "O é Nacional é (sempre muito) bom."
 
Volume no máximo e Play!
 
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Publicado em Nightlife

[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens eventos-meoarena deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

Desde que foi inaugurada, em 1998, pela maior sala multiusos do país já passaram inúmeros eventos, das mais diferentes tipologias, desde congressos, exposições, concertos e até mesmo provas desportivas.
 
Localizada às portas de Lisboa, a (agora) Meo Arena dispõe de uma área total de construção de 47 mil metros quadrados e na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas. Tem dois balcões (1.º e 2.º andar) e a área total da arena é de 5.200 metros quadrados.
 
A ideia de construir este edifício remonta às primeiras discussões sobre o Plano de Urbanização da Expo 98. Ao contrário de outras cidades europeias, Lisboa não possuía uma sala polivalente para acolher eventos de grande envergadura. As salas existentes, tanto na capital como noutros pontos do país, ou tinham lotação limitada - até 4000 lugares -, ou eram dificilmente adaptáveis a eventos não convencionais, como o desporto de alta competição em recinto coberto. Além disso, não dispunham do aparato tecnológico exigido para coberturas televisivas modernas ou pelos grandes espetáculos musicais ou teatrais.
 

Na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas.

 
Recuando atrás no tempo, durante os 132 dias de Expo 98, o edifício era designado Pavilhão da Utopia, onde era realizado, quatro vezes ao dia, um espetáculo de efeitos teatrais clássicos com as modernas tecnologias multimédia, designado "Oceanos e Utopias". A sua autoria foi de François Confino e Philipe Genty, produzido pela empresa Rozon. 
 
Esta construção não foi feita ao acaso. A localização foi um dos pontos fortes aquando da fase de projeto, pois tinha a vantagem de servir não só a população da maior área metropolitana portuguesa, mas também o país no seu conjunto, dada a proximidade da Estação do Oriente (onde se interligam os principais meios de transporte público) e dos principais nós rodoviários.
 
Ao longo dos últimos anos, além dos concertos que estamos habituados a assistir com banda, também os espetáculos de música eletrónica têm vindo a ganhar o seu lugar cativo nesta arena portuguesa e a atingir um público-alvo cada vez maior. O primeiro evento com DJs aconteceu em 2003. O conhecido “Olá Love 2 Dance” contou com uma gigantesca produção, onde em destaque esteve a música e todo o conjunto de efeitos multimédia. Roger Sanchez, Luís leite, Carlos Manaça, Diego Miranda e Miss Blondie estreavam desta feita a maior “discoteca” do país. 
 
Na timeline em baixo, poderás conferir todos os eventos de música eletrónica que decorreram na Meo Arena a partir do ano 2003. De recordar que os dois últimos ainda vão acontecer este ano, dias 18 e 31 respetivamente.
 
 
{gallery}eventos-meoarena{/gallery}
 
Agradecimentos 
  • Meo Arena
  • Unilever Portugal
 
Publicado em Infografias

 

A editora I Bounce Records vai lançar no próximo dia  1 de julho, pelo quarto ano consecutivo, a compilação Algarve Summer Grooves. O álbum vai estar à venda em exclusivo nas lojas FNAC.
 
O Algarve Summer Grooves seguiu novamente as vertentes do deep e da house music, focando a época do verão que está à porta. Nesta compilação estão presentes novos talentos da música de dança nacional, bem como artistas já consagrados no panorama eletrónico, mixados por Charlie Spot e Bruno Zarra.
 
Confere abaixo o alinhamento:
 
  • 1 – Mário Marques feat. Latasha Jordan – Come See About Me (Labsoul & Mastercris Mix)
  • 2 – Sorcha Richardson –Alone (David K & Lexer Remix)
  • 3 – Sylva Drums feat. Ana Rostron & João Kaiano – The Sun Of Freedom
  • 4 – Hugo Villanova – Good Luv
  • 5 – Alex Moraia & PedroP – Summer Daze
  • 6 – Double B – Enjoy Life
  • 7 – Charlie Spot e Bruno Zarra feat. Miss Kim – Turn Me On
  • 8 – Bruno Zarra e Pedro P – All Alone
  • 9 – Carlos Mantilla – Can’t Fake The Feeling
  • 10 – Charlie Spot e Bruno Zarra – Trompette
  • 11 - &lez – Styless
  • 12 – Pete Tha Zouk feat. Ethan Thompson – Paradise (Algarve Lounge Mix) – Bonus Track
 
 
Publicado em Nightlife
Novembro é o mês das castanhas, da água-pé e da boa música. A prova disso está nesta listagem em baixo, onde te apresentamos em primeira mão, algumas das músicas que vão ser lançadas durante este mês e que tu tens mesmo de ouvir.
Volume no máximo e play!
 
 
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O documentário “Tecla Tónica”, que pretende retratar a história da música eletrónica em Portugal, já tem data de estreia marcada. A exibição será no dia 30 de abril, pelas 21h30, no Grande Auditório da Culturegest em Lisboa, inserida no Indie Lisboa – Festival Internacional de Cinema Independente.
 
Com uma cronologia demonstrada no documentário desde os anos 60 até à atualidade, nesta longa-metragem será possível viajar ao longo do tempo e dos diferentes géneros de música eletrónica.
 
“Tecla Tónica” é uma produção de Eduardo Morais, com entrevistas a artistas como Carlos Maria Trindade, José Cid, Carlos Zíngaro, Vítor Rua, Tó Pereira (DJ Vibe), Moullinex e muitos outros.
 
Após a estreia do documentário, a garagem da Culturgest receberá uma after-party com Ghost Hunt, WASTE Club e Rui Miguel Abreu no line-up até às 4 horas da madrugada. Os bilhetes estão à venda na Ticketline, site oficial do Indie Lisboa, na Culturgest e São Jorge.
 
{youtube}iITOO5AeDd4{/youtube}
Publicado em Nightlife
domingo, 25 novembro 2012 14:49

6 Músicas para consumo obrigatório

Desta vez apresentamos uma lista de 6 músicas para serem obrigatoriamente consumidas e de vicío fácil. O play está à espera do teu clique!
 
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Publicado em Nightlife
Banho tomado, cabelo todo xpto, e style completamente on fire. Estás pronto/a? Espera! Ouve estas 5 músicas primeiro e depois lets go Party!
 
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São dois nomes incontornáveis da cena eletrónica e do hip hop, sobejamente conhecidos pelas suas atuações energéticas e pelas produções repletas de talento. Cruzfader e Stickup dão vida ao projeto Dynamic Duo, que anda imparável e tem percorrido o país em grandes eventos. Durante o Rock in Rio Lisboa, o Portal 100% DJ teve a oportunidade de estar à conversa com a dupla, onde ficámos a saber algumas curiosidades e novidades para o futuro.

 

Com tantas atuações a nível nacional e internacional, como é que vocês têm tempo para os vossos projetos paralelos?
Stikup: Vou dizer uma coisa que parece uma bocado estranha. Nós viemos de uma ‘escola’ chamada turntables, que te dá bastante técnica para se fazer tudo a nível de produção e mistura. O scratch é uma coisa que se ganha, treina-se e tem um complemento totalmente diferente dos outros tipos de DJs. Nós conseguimos fazer isso, conseguimos conciliar tocar aqui hoje, amanhã outro estilo, depois outro e ainda estar a produzir. É um bocadinho por aí. Ajuda-nos bastante.
 
Como é a reação do público aos vossos sets, recheados de hip hop nacional e internacional, que é muito habitual nas vossas atuações?
Stikup: É um complemento. O Cruzfader é o pilar do hip hop dos Dynamic Duo.
Cruzfader: Cada atuação é diferente e cada caso é um caso. Por vezes experimento tocar hip hop e não pega e aí vimos que neste caso será mais música eletrónica, mais comercial.
Stikup: Basicamente, eu acho que esse vai ser o futuro do DJ, ser uma pessoa, que não toque só uma linha de música. Eu vejo isto a longo prazo porque as pessoas cada vez mais estão “come e deita fora”, o chamado consumo rápido. E acho que o DJ já é isso. É aquele DJ que toca tudo, que o faz bem porque também não é fácil tocar todos os estilos musicais.
 

(...) as pessoas cada vez mais estão “come e deita fora”, o chamado consumo rápido.

 
Vocês conseguem observar esse aspeto logo no início das atuações?
Stikup: Não. Dynamic Duo é um projeto 100% freestyle. Se for uma Queima das Fitas como a de Coimbra, nós levamos algo já estruturado ou se for algo diferente usamos mais o microfone, o que conta também bastante hoje em dia, mas usamos muito o freestyle.
Cruzfader: Também tem a ver com o line-up do evento. Se for um cartaz com mais artistas de hip hop, obviamente que o público vai estar mais virado para esse estilo. Se há um cartaz mais virado para o kizomba e outros artistas, vai ser um set mais comercial. A leitura do cartaz em si indica mais ou menos como irá ser o set. Nos primeiros 10 a 15 minutos consegue-se ver o que o pessoal quer ouvir.
Stikup: Muitos DJs não têm noção disto. Como me disse sempre o Cruzfader, “os primeiros 15 minutos são a tua marca”. 
Cruzfader: Outra coisa importante que nós fazemos é criar picos de subida e descida dentro do nosso estilo musical. Por exemplo, quando tem de subir, passa-se por uma coisa mais afro, não propriamente hits. Às vezes o balanço da música, o bpm em si, chama pelo público. Depois vamos contornando. É muito importante fazer a gestão do set, que não é só disparar as músicas: é saber coordena-las com o público para criar um ambiente com altos e baixos.
 
Alguma vez pensaram atuar no Rock in Rio Lisboa?
Cruzfader: Sinceramente, não. Quer dizer, como dupla já me passou pela cabeça aquela vontade.
Stikup: Havia uma vontade mas nunca me passou pela cabeça vir ao Rock in Rio. Tem mais a ver connosco o MEO Sudoeste. Mas o Rock in Rio é o início.
 
O que representa esta atuação para vocês?
Cruzfader: Representa um reconhecimento da nossa rádio, a Mega Hits.
Stikup: Nós estamos aqui muito por causa da Mega Hits. É preciso referir isso. E também é certo que o Rock in Rio também tem a sua parte de dizer vai ou não vai. Por isso é um reconhecimento das duas partes.
 
Para quando um tema original dos Dynamic Duo?
Cruzfader: Não sabemos. Estamos sempre a produzir e a fazer coisas mas ainda não veio essa parte.
 
Que projetos pretendem desenvolver agora a curto prazo?
Stikup: Eu tenho um projeto novo com o Kking Kong, que trabalha com o Branko dos Buraka Som Sistema e com o Sensi, o irmão do Fred dos Orelha Negra, que se chama KNS, ou seja Kanalhas e estamos a vir aí com um registo mais trap, de música mais urbana, mais bass music. Temos os nossos projetos a solo.
Cruzfader: Estamos muito em estúdio, sempre a trabalhar.
Publicado em Entrevistas
 
Quatro crianças de diferentes idades foram desafiadas a responder a um pequeno questionário sobre música eletrónica e a figura do DJ. Em cerca de três minutos, e de forma quase inocente, as respostas destas quatro crianças revelam o seu 'QI' de conhecimento sobre música eletrónica, deixando qualquer pessoa boquiaberta. 
 
O vídeo foi produzido para o Madrid Music Days, evento que vai realizar-se de 7 a 10 de maio em Madrid, onde se pretende estabelecer um ponto de encontro para os principais agentes da indústria musical eletrónica.
 
Confere em baixo o vídeo que tem tanto de divertido como real.
 
 
Publicado em Nightlife
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