Dia 6
 
Hoje inicia-se o Ultra! É a primeira vez que cá estou e a ansiedade é muita.
 
Almoçámos perto do recinto num restaurante mexicano. Dirigimo-nos para a entrada do festival. Está uma fila interminável! Demorámos cerca de 1h30 para conseguirmos entrar. As revistas foram rápidas ou quase inexistentes.
 
Entrámos e fomos descobrir todos os palcos. O espaço é pequeno e os palcos encontram-se relativamente perto uns dos outros. Optámos por disfrutar do máximo de atuacoes no mainstage como Oliver Heldens, Steve Aoki, Armin van Buuren, Hardwell, DJ Snake e finalmente Axwell /\ Ingrosso. Armin passou um set sem igual. DJ Snake também surpreendeu e claro, a dupla que tanto gosto Axwell /\ Ingrosso.
 
Terminou o primeiro dia de ultra. A saída é bastante confusa. Não haviam Ubers e estava um trânsito interminável. Apanhámos o metro até à central de autocarros. Finalmente apanhamos o autocarro até casa. São 2h da madrugada. Estamos estourados. Está na hora de descansar porque amanhã há mais!
 
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Dia 3:
 
Acordámos e o tempo convida, mais uma vez, uma ida até à praia. Depois do almoço, dirigimo-nos a um dos clubes mais emblemáticos de Miami: o Nikki Beach. Está calor e o ambiente é convidativo para uma boa tarde a dançar.
 
Ouvimos o DJ Abel Ramos e de seguida a Sophie Francis. Toda a gente está de forma descontraída a ouvir a música enquanto se bebem uns cocktails. Uns deitados nas espreguiçadeiras, outros no bar, outros a dançar... Pelo meio, encontrámos o DJ português Steven Rod.
 
No fim da tarde regressámos até casa. Resolvemos não sair hoje porque amanhã aguarda-nos um dia muito preenchido: a pool Party da Axtone com Axwell, Matisse & Sadko, Bob Sinclar, entre outros, e à noite uma ida até uma das maiores discotecas de Miami, a Liv onde vamos poder ouvir Matisse & Sadko e Cedric Gervais.
 
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O presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, partilhou um vídeo nas redes sociais onde agradece às lendas da house music de Chicago, principalmente aos Chosen Few DJs, pelo desenvolvimento da música eletrónica no país, na celebração do 4 de julho.
 
Os Chosen Few DJs foram os responsáveis por dar a conhecer a house music em clubs underground de Chicago como o Loft, Music Box ou a famosa Warehouse, entre os anos 70 e 80. O grupo é composto por Wayne Williams, Jesse Saunders, Tony Hatchett, Alan King, Andre Hatchett, Terry Hunter e Mike Dunn e tem vindo a ganhar vários prémios ao longo dos anos.
 
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Uma listagem de regras, algumas hilariantes, está a tornar-se viral e a correr as redes sociais. O "regulamento" faz parte de um novo clube que vai abrir portas durante este mês de fevereiro, na cidade do pecado - Las Vegas.
 
No documento pode ler-se que não é permitido tocar alguns géneros musicais como trap, hip hop e até mesmo dubstep. Faixas de artistas como Hardwell, Calvin Harris, Martin Garrix, Tiësto, Swedish House Mafia e Wolfgang Gartner estão também proibidas de serem tocadas. Fora de questão, está também o DJ falar ao microfone. 
 
No remate final a administração do clube, que assina o documento, avisa que se alguma das regras for quebrada, o DJ sai imediatamente da cabine e não será renumerado. 
Que te parecem estas regras? Puro marketing?
 
 
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A organização do TomorrowWorld atravessa agora diversos problemas, que estão a afetar a sua imagem e credibilidade. As más condições meteorológicas, além de obrigarem a adiar a abertura de portas do recinto do festival para uma hora mais tarde no sábado, obrigou ao cancelamento da noite de domingo, exceto para os campistas da Dreamville.
 
A chuva intensa que se fez sentir no passado fim-de-semana causou diversos estragos nos parques de estacionamento e nas estradas de acesso ao TomorrowWorld, o que fez com que os carros e autocarros que iriam transportar os festivaleiros ficassem atolados na lama. As pessoas ficaram sem transporte e foram obrigadas a andar durante vários quilómetros, às escuras. Muitas delas chegaram a casa apenas na manhã seguinte, passando várias horas sem comer ou beber.
 
Há também relatos de supostas violações e registos em fotografias e vídeos de pessoas a dormir no chão. As redes sociais foram palco de vários relatos do ‘horror’ vivido na madrugada de sábado, com diversas pessoas a queixarem-se da má organização do TomorrowWorld e da arrogância dos seus funcionários.
 

 
“Vocês têm pessoas drogadas e alcoolizadas a andar durante mais de 5 horas para chegar aos carros, sem rede de telemóvel ou a dormir na estrada sem comida e bebida” e “é muito bom ter o bilhete VIP e oferecer uma experiência de sem-abrigo” foram alguns dos testemunhos deixados na página oficial de Twitter do TomorrowWorld.
 
A comunicação social norte-americana tem feito várias notícias acerca do acontecimento, com entrevistas a testemunhas e vítimas desta situação.
 
Para evitar que este acontecimento se repetisse, o dia de domingo foi cancelado para quem tinha bilhete diário. As atuações de Martin Garrix, Armin van Buuren ou David Guetta foram apenas feitas para os 40 mil campistas da Dreamville. Em comunicado, publicado através da página oficial de Facebook do TomorrowWorld, a organização anunciou que irá devolver o dinheiro dos vários bilhetes individuais de domingo.
 

 
Muitas das pessoas que passaram por esta má experiência afirmaram que não vão voltar mais ao TomorrowWorld. Depois das primeiras edições terem registado uma fraca adesão, estes acontecimentos estão a afetar e muito a imagem e a marca do festival. Pelas redes sociais, já se fala do fim do TomorrowWorld.
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Dia 7
 
Segundo dia de Ultra. A manhã é passada a descansar porque hoje o recinto abre ao meio dia. Entramos e vamos ver Fedde Le Grand no mainstage. Depois, andámos a percorrer todos os palcos e fomos até ao merchandising comprar umas lembranças.
 
Adorei o set do Tiësto e, para mim, o momento alto foi mesmo quando a mulher subiu ao palco. Foi arrepiante. Vimos também Jauz, Alan Walker e Afrojack. Fomos até ao palco Resistance ver o rei Carl Cox. Nunca desilude. Fomos até ao palco para ver Kevu e regressamos ao mainstage para o grande show dos The Chaimsmokers. Encerrou o segundo dia de Ultra.
 
Regressámos a casa para descansar porque amanhã será um dia histórico: o regresso do trio Swedish House Mafia aos palcos.
 
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segunda, 01 maio 2017 19:52

Holly em digressão nos EUA

O jovem DJ e produtor português está quase de partida para a sua primeira digressão nos Estados Unidos da América. Apesar de não ser a primeira vez em solo norte-americano, Holly tem atuações marcadas nas principais cidades do país entre os dias 6 e 27 de maio.
 
“Sei que tenho algum pessoal dos Estados Unidos da América interessado em ver-me ao vivo e acho que isso é o melhor feedback possível que poderia ter”, referiu Holly em entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ.
 
Atlanta, Oakland, Portland, Los Angeles, Bangor, Nova Iorque, Washington, Reno, Philadelphia e Austin são as cidades por onde Holly irá mostrar o seu talento.
 
O artista português pretende ainda “aproveitar cada momento e tirar o máximo partido de tudo o que aconteça nas próximas semanas. Estou bastante curioso por visitar alguns clubs onde vou atuar, como o Low End Theory e o Webster Hall, sendo que são sítios dos quais gostava de visitar como fã já há algum tempo e que agora poder fazer fazer parte da história deles é algo que me deixa muito feliz”.
 
Apesar de gostar muito de subir a palcos nacionais, Holly confessa que tem “consciência que o público americano, no geral, acaba por vibrar mais à minha música do que em Portugal devido a estarem mais acostumados” às suas sonoridades.
 
“No entanto, a América é um país onde várias vertentes musicais das quais eu exploro e toco nasceram e tiveram a sua expansão, sendo que só por isso o pessoal já reage de forma mais eufórica e explícita à minha música”, referiu o irmão de DJ Ride.
 
Em relação a lançamentos, o artista português vai editar um EP com Razat ainda este mês e outro com Fragz em junho. Nas próximas semanas estão também previstos lançamentos de colaborações com YOOKiE, Sebastian Light, Nick Catchdubs e Gianni Marino nas editoras Twonk, Ones To Watch, Loko Records, Fool’s Gold Records e La Clinica Records respetivamente.
 
 
Publicado em Artistas
Para comemorar o Dia de Ação de Graças, o Beatport decidiu divulgar as 20 editoras discográficas mais influentes da história dos Estados Unidos da América. Na lista constam nomes que já não existem e outros bem conhecidos do público, como é o caso da Ultra Music e Dim Mak, proriedade de Steve Aoki.
 
Este top 20 tem sido um pouco constestado nas redes sociais, por discordância do público em relação às posições de algumas editoras e da falta de outras, que se têm vindo a revelar importantes e populares.
 
Confere abaixo o Top 20:
 
  • 1 – Trax Records
  • 2 – Casablanca Records
  • 3 – Strictly Rhytmn
  • 4 – Underground Resistance
  • 5 – DFA Records
  • 6 – Prelude Records
  • 7 – Dance Mania
  • 8 – Astralwerks
  • 9 – Mad Decent
  • 10 – Brainfeeder
  • 11 – OM Records
  • 12 – Owsla
  • 13 – Fools Gold
  • 14 – Transmat
  • 15 – Dirtybird
  • 16 – Dim Mak
  • 17 – Planet E Communications
  • 18 – Ultra Music
  • 19 – M-Plant
  • 20 – Ghostly Internacional
 
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Segundo a Music Business Worldwide, o streaming legal de música está a gerar mais receitas do que as vendas de CDs nos Estados Unidos. O rendimento obtido através dos serviços de streaming de música está em crescimento enquanto que os CDs estão a desaparecer lentamente. 
 
Agora, pela primeira vez, os músicos norte-americanos estão a receber mais receitas provenientes de sites de streaming do que das vendas de CDs. A associação da indústria discográfica norte-americana (RIAA) explica que as receitas obtidas com streaming aumentaram 3,2 por cento, para 1,87 mil milhões de dólares (1,75 mil milhões de euros) no ano passado. Já as vendas de CDs caíram 12,7 por cento, para 1,85 mil milhões de dólares (1,73 mil milhões de euros) no mesmo período. 
 
No entanto, o streaming não é a fonte dominante de receitas para os músicos nos EUA: os downloads pagos continuam a ser a maior fonte de rendimento, sendo que representam receitas totais de 2,6 mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros).
Publicado em Nightlife
Com as atenções voltadas para o mercado internacional com a campanha "Made of More", a Guinness lançou um novo anúncio que apela às emoções e homenageia os militares americanos. Realizado especificamente para o mercado norte-americano, "Empty Chair" (Cadeira Vazia) quer reforçar a ligação da marca com os consumidores apelando à esperança e valores humanos.
 
O filme, que está em destaque no site Adweek, faz parte da campanha "Made of More" e foi lançado para o 4 de julho, Dia da Independência dos Estados Unidos da América. Mostra a esperança de uma empregada de bar que coloca, todos os dias, uma cerveja Guinness numa mesa vazia, aguardando que o herói apareça para a beber.
 
A marca de cerveja irlandesa pretende homenagear todos os heróis de guerra americanos. Com a assinatura "the choices we make the reveal the true nature of character" (as escolhas que fazemos revelam a verdadeira natureza do nosso caráter), a campanha foi criada pela BBDO de Nova Iorque em conjunto com o realizador Noam Murro da Biscuit Filmworks, uma empresa de produções cinematográficas de Los Angeles.
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
Publicado em Marcas
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