O evento Carlsberg Where’s The Party na Marina de Cascais acaba de ser cancelado e mudou a sua localização para Portimão, no Algarve. O sunset irá decorrer no próximo dia 30 de julho, das 16 às 2 horas, no recinto do NoSolo Água.
 
O motivo desta mudança é devido a dificuldades de agenda e programação e o cartaz do evento vai ser anunciado em breve. Para quem já adquiriu bilhete, podem usá-lo para a edição algarvia ou solicitar a devolução do valor das entradas a partir de hoje até ao dia 30 de julho, nos locais onde foram adquiridos. É obrigatório que o bilhete esteja intacto.
 
A devolução pode também ser feita através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou pelo número 707 234 234. Para qualquer esclarecimentos, pode ser contactada a promotora do evento, WeLove Events, através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
 
A Carlsberg Where’s The Party volta assim à praia de Portimão, depois de no ano passado receber nomes como Deorro, Danny Avila, Diego Miranda, Eddie Ferrer, Rizzo e Christian F.
 
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A organização do Tomorrowland Winter acaba de confirmar o cancelamento da segunda edição do festival que iria decorrer na próxima semana de 14 a 21 de março, a dois mil metros de altitude nos Alpes franceses. A causa, é conhecida de todos: a propagação do coronavírus. 


A organização refere que o Governo francês tem vindo, desde a semana passada, a tomar medidas drásticas em relação ao COVID-19 em França, proibindo desta forma grandes reuniões/grupos de pessoas e os que juntam participantes de diferentes nacionalidades. De entre muitos outros eventos cancelados, também a meia-maratona de Paris viu esse desfecho. Os dados oficiais disponíveis registam em França 285 pessoas infetadas e 4 mortos.


O Alpe d 'Huez Ski e as suas respetivas estações permanecerão abertas aos visitantes e todas as atividades habituais decorrem normalmente. 


Embora seja uma notícia bastante perturbadora para os festivaleiros que compraram ingressos para o festival, é crucial que os responsáveis dos eventos coloquem a saúde dos participantes, artistas e colaboradores em primeiro lugar nas prioridades.


Recorde-se que o DJ e produtor Ewave tinha atuações marcadas para os dias 15 e 16 de março e seria o primeiro artista português a estar presente na edição de inverno do Tomorrowland. 

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Um ano após Avicii ter cancelado grande parte da sua digressão devido a problemas de saúde, incluindo uma circurgia para remover a apêndice e a vesícula, o artista volta a cancelar todas as suas restantes atuações marcadas para o resto do ano. Os motivos dados é o cansaço e um maior planeamento da digressão do próximo ano.
 
“Estou ansioso para continuar a ser inovar com a minha equipa e liderar uma maior transformação, não somente com a minha música. Ao adiar as minhas responsabilidades com a digressão para o próximo ano, vou ter uma ótima oportunidade para focar-me em mim e passar algum tempo a tentar amadurecer de uma maneira que nunca consegui – normal ou o mais normal que puder. A minha equipa, editora e família encorajaram-me a fazer isto e eu percebi que não são muitas as pessoas que na minha posição têm essa oportunidade”, afirmou o DJ e produtor sueco, através de um comunicado publicado ontem pela revista Billboard.
 
Foram vários os festivais de verão espalhados pelo mundo inteiro que tiveram a presença de Avicii, juntamente com a pressão de lançar o seu novo álbum “Stories” e ainda o trabalho de ser diretor dos vídeos dos temas “For a Better Day” e “Pure Griding”. Todos estes projetos causaram cansaço ao artista, que tomou esta decisão juntamente com a sua equipa e família.
 
O novo álbum de Avicii tem lançamento marcado para o próximo dia 2 de outubro, intitulado “Stories”.
 
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quinta, 09 agosto 2018 21:10

Hardwell falha MEO Sudoeste

O DJ e Produtor holandês Hardwell acaba de cancelar a sua atuação agendada para hoje, 9 de agosto, no festival MEO Sudoeste. Além de ser um dos cabeças de cartaz desta quinta-feira, o DJ foi um dos primeiros confirmados no cartaz do evento.

"Devido a doença súbita, o DJ Hardwell está impossibilitado de atuar no festival MEO Sudoeste esta noite", confirmou a organização em comunicado. Wet Bed Gang e Kura vão substituir o DJ que já tinha atuado no mesmo recinto em 2014 e 2015.

O MEO Sudoeste realiza-se até sábado, 11 de agosto, na Herdade da Casa Branca, na Zambujeira do Mar. Depois de, em 2017, o festival ter recebido cerca de 200 mil pessoas, a organização estima que esse número seja superado até ao último dia.
 
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A edição deste ano do Ultra Music Festival acaba de ser cancelada devido ao vírus covid-19, segundo a imprensa internacional. O festival de música eletrónica ia decorrer entre os dias 20 e 22 de março em Miami.
 
A decisão foi tomada hoje, após uma reunião entre a organização do festival e o presidente de Miami, Francis Suarez. Até ao momento, a organização ainda não divulgou nenhum comunicado.
 
Este foi o segundo evento da família Ultra a ser cancelado devido ao novo coronavírus. Esta terça feira, a edição de Abu Dhabi, que iria começar amanhã, foi cancelada “por restrições de viagens impostas por alguns países e companhias aéreas, para indivíduos e grupos”, revelou a organização.
 
Esta é a primeira vez que o festival é cancelado desde a sua primeira edição, em 1999. O festival tem capacidade para acolher cerca de 55 mil pessoas por dia e contava, este ano, com as atuações de Major Lazer, Kygo, DJ Snake, Martin Garrix, entre muitos outros.
 
Os Estados Unidos da América já contam com 9 mortes e mais de 100 pessoas infetadas com o vírus covid-19. O coronavírus soma mais de 95,180 infetados, 3,254 mortes e 51,443 pessoas recuperadas a nível mundial.
 
Atualização (6 de março, 21h40): A organização do Ultra Music Festival emitiu logo um comunicado oficial acerca do cancelamento do festival, através da página oficial de Facebook do evento, lamentando a decisão do presidente de Miami e informou os festivaleiros que irão ser contactados através de e-mail a partir de segunda-feira, para procederem à devoluçao do dinheiro dos bilhetes.
 
O Ultra Music Festival regressa a Miami em 2021, entre os dias 26 e 28 de março.
 
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Segundo consta no website do mesmo, o evento foi obrigado a fechar portas tendo como base a falta de licenciamento correto para venda de ingressos e venda de comida. A organização reembolsará o valor dos ingressos.
 
O evento comecou na passada sexta-feira, ocupando um milhão de metros quadrados junto à Barragem de Alqueva, no concelho de Moura e decorria até ao dia 26 de agosto.
 
Segundo algumas fontes, o evento recebeu uma ação de fiscalização das autoridades competentes (ASAE), onde detetaram falta de licenciamento correto, nomeadamente para a venda de comida (Feirantes) e para a venda de ingressos.
 
Recorde-se que desde o passado dia 6 de fevereiro o Ministério Público tem em curso uma investigação sobre o festival. Na origem está um vídeo que circula pela Internet, alegadamente filmado numa das edições anteriores do KaZantip, onde se vê uma criança envolvida numa cena de sexo oral ao vivo.
O Departamento de Investigação e Acção Penal do Estado declarou à Lusa, que o processo "está na fase de inquérito, ou seja, de recolha de prova em ordem ao apuramento dos factos e das responsabilidades penais".
 
O evento foi também falado por milhares de pessoas nas redes sociais, inclusivé num Portal onde se pode ler que o evento em Portugal não corresponde ao 'evento verdadeiro', estando também descrita uma mensagem do 'Presidente' do evento onde cita que "não tem nada contra Portugal", antes pelo contrário, "tem bonitas cidades fortificadas". Na mesma mensagem pode ler-se que "eles [organização] não têm nada, exceto o desejo de vender tours e vizas (senha) para fazer algum dinheiro rápido".
 
Alguns artistas, nomeadamente deejays, queixaram-se através das redes sociais pela falta de consideração por parte da organização, onde a mesma, oferecia um saco de cama, espaço para dormir, e o artista tinha ainda a possibilidade de levar três amigos. Situação que também gerou alguma polémica.
 
A Página do evento no Facebook foi eliminada.
 
 
 
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Más notícias para os festivaleiros brasileiros. A edição do próximo ano do Tomorrowland Brasil acaba de ser cancelada, depois de vários rumores circularem pelas redes sociais.
 
O anúncio foi feito numa palestra realizada em Fortaleza, pelas palavras de Luiz Eurico Klotz, diretor da agência que produz o festival belga no Brasil. Em causa está o cenário macroeconómico brasileiro aliado ao risco de prejudicar os parceiros e todo o universo do festival. “Então não basta querer, é preciso conseguir fazer”, referiu Luiz Eurico, fundador da Plus Talent.
 
Mas a esperança ainda não morreu. O Tomorrowland pode regressar ao território brasileiro em 2018 com o tema “Elixir Of Life”, tal como outro grande festival intitulado de Electric Zoo que poderá embarcar no Brasil e breve.
 
Este é o segundo cancelamento da expansão do Tomorrowland pelo mundo, depois do TomorrowWorld que se realizava nos Estados Unidos da América também ter visto o seu fim.
 
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O festival mais longo do mundo, que prometia cinco semanas de música eletrónica e de dança nas margens da barragem do Alqueva, durou apenas três dias. Segundo o jornal Público, o KaZantip Festival não conseguiu assegurar as condições necessárias para, por exemplo, vender comida e bebida no recinto, e o organizador principal do evento, Roland Stach - preZidente da República Kazantip, acabou mesmo por fugir de volta para a Suíça por não conseguir pagar a artistas e fornecedores.

Criado na Ucrânia durante os anos 1990, o KaZantip é conhecido como o «festival das orgias» e esteve envolto em polémica depois da publicação na Internet de um vídeo, alegadamente gravado durante uma das edições, de uma criança a praticar sexo oral.

Esse mesmo vídeo esteve, aliás, na base de uma queixa judicial apresentada em fevereiro contra a realização do evento em Portugal. Apesar disso, o KaZantip acabou mesmo por abrir portas no passado dia 20 de julho, mas uma inspeção da ASAE logo no dia seguinte, pôs a descoberto várias irregularidades que viriam a comprometer o festival.

No site do evento, a organização admitiu falhas quanto à não existência de um livro de reclamações à porta do recinto e quanto à falta de uma licença para a água nos chuveiros e casas de banho, mas remeteu para a Câmara Municipal de Moura a culpa de ter uma licença errada que impediu a venda de produtos alimentares no festival. No entanto, o Município de Moura também já emitiu um comunicado onde descarta quaisquer responsabilidades e disponibilizou-se ainda «a resolver de imediato eventuais problemas suscitados pelas dúvidas levantadas sobre o regime de licenciamento adoptado.»

«Sem poder vender comida, [a organização] não pôde prestar os serviços prometidos e consequentemente não pôde vender bilhetes [para o festival]», lê-se no comunicado.

Os festivaleiros foram obrigados a abastecer-se nos mercados locais de Moura, a cerca de meia hora de viagem do KaZantip, mas a entrada gratuita no recinto e as crescentes cenas de violência acabaram por ser a gota de água que fez transbordar o copo ao fim de apenas três dias.

«A situação relativa à [falta] de comida agravou-se na segunda-feira depois de, durante o fim-de-semana, cada vez mais pessoas terem entrado no festival depois de saberem que a entrada era livre. As coisas ficaram fora de controlo e a organização decidiu encerrar o festival por questões de segurança», explicaram os responsáveis do KaZantip português.

Em declarações ao Público, um elemento da organização revelou que, confrontado por artistas e fornecedores, o principal responsável do festival fugiu para a Suíça.
«O Roland foi mesmo ameaçado de violência física por outros organizadores e fugiu. Não ia haver dinheiro para pagar a ninguém, pois o festival não estava a dar lucro», contou.

Os trabalhadores contratados para o evento também não foram pagos pelos serviços prestados e receberam apenas bilhetes de autocarro de volta a casa. No recinto de 100 hectares, ficaram palcos ao abandono. Aquele que prometia ser o mais longo festival de música realizado em Portugal, durou apenas três dias.
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Os governantes de Miami, cidade do estado americano da Flórida, vão debater esta quinta-feira, se permitem ou não a realização do segundo fim-de-semana (Phase 2), previsto e já anunciado pela produção do gigantesco evento de música electrónica Ultra Music Festival, para os dias 22, 23 e 24 de março.
 
Em 2012 os bilhetes para os três e únicos dias de evento esgotaram em poucas horas. Possivelmente esse facto pesou na decisão da produção em alargar o evento para mais um fim-de-semana de música. No entanto essa decisão não agradou aos moradores e empresários da cidade. Os mesmos afirmam que a realização do evento no Bayfront Park levará a perturbações de ruído e tráfego, que influenciam a estrutura da própria cidade e funcionamento dos ecossistemas. Os distúrbios e a desordem causada pelos festivaleiros, estão também em cima da mesa.
 
O documento se for aprovado pela autarquia da cidade, limita a 15ª edição do Festival a apenas um fim-de-semana. O responsável por este assunto - Vice-Presidente Marc Sarnoff - até ao momento, não teceu comentários à comunicação social.
 
A "Phase 1" do evento decorre nos dias 15, 16 e 17 de março e já estão confirmados os mais importantes nomes da música de dança, tais como Tiësto, David Guetta, Armin van Buuren, Avicii Above & Beyond, Afrojack, Bassnectar, Calvin Harris, Carl Cox, Fatboy Slim, Kaskade, Knife Party e Richie Hawtin.
 
Recorde-se que em 2012 passaram pelo festival cerca de 150 mil pessoas de todo o Mundo, divididas por três palcos que representavam diferentes sonoridades musicais. Avicii, David Guetta, Skrillex e Fatboy Slim foram apenas alguns dos artistas que passaram pelo Ultra 2012.
 
 
Publicado em Ultra Music Festival
Após as notícias da má situação financeira da SFX, detentora do Tomorrowland, Sensation e Beatport, a empresa anunciou agora o cancelamento do festival norte-americano TomorrowWorld, depois de muitos rumores que circularam na comunicação social nos últimos meses.
 
“Queridos amigos, é com o coração apertado que informamos que não haverá TomorrowWorld em 2016. Infelizmente, na situação atual, não será possível oferecer-vos a experiência que vocês merecem. Vamos deixar de nos ver em setembro (...). Vocês, People Of Tomorrow, a fundação do TomorrowWorld, são a nossa inspiração. Vamos guardar e valorizar todas as magníficas memórias nos nossos corações, isto não é uma despedida...”, são as palavras da organização do evento, em comunicado oficial divulgado hoje nas redes sociais.
 
O TomorrowWorld foi também alvo de várias críticas e problemas na edição do ano passado, cujo último dia do festival chegou a ser cancelado devido a más condições climatéricas.
 
Dear Friends, It’s with a heavy heart that we inform you, TomorrowWorld will not take place in 2016. Unfortunately in the current environment, it is not possible to give you the best and unique experience you deserve.We will miss seeing each other in September and experiencing the magic of TomorrowWorld as one. You, the People of Tomorrow, the foundation of TomorrowWorld, are our inspiration. Let’s lock and cherish all the magnificent memories in our hearts, this is not farewell… TomorrowWorld
Publicado por TomorrowWorld em Quarta, 2 de março de 2016
 
Publicado em Tomorrowland
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