Depois de ter sido obrigado a cancelar uma atuação no festival Electric Bounce House na Califórnia após ter sofrido escoriações na cabeça e nariz quando bateu num ecrã gigante de LEDs, Tiësto anunciou que tem outro cancelamento na sua agenda, desta vez no dia 4 de abril, em Caracas, Venezuela. 
 
Como é do conhecimento geral, a população venezuelana está num sério clima de tensão e agitação política e civil, facto que levou o DJ e produtor holandês a cancelar a sua atuação agendada para esta sexta-feira no Metropolitan University Caracas. 
 
"Vamos aguardar até que as coisas estejam mais estáveis. Não é hora de festa", disse Tiësto num comunicado, acrescentando que pretende reagendar o evento em breve e, desta forma, oferecer aos seus fãs um bom momento de música e animação.
 
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sexta, 20 fevereiro 2015 23:51

Wolfgang Gartner cancela atuações

O DJ e produtor americano Wolfgang Gartner anunciou o cancelamento das suas atuações até ao final de fevereiro, devido a problemas de saúde, através da sua página oficial de Facebook.
 
Problemas cardíacos são a razão do cancelamento, depois da sua família e do seu médico pedirem ao artista que fizesse uma pausa na digressão.
 
“Queridos fãs: Lamento imenso informar-vos que não estou apto para fazer as atuações marcadas para o resto de fevereiro. A minha saúde tem vindo a ser afetada durante a tour, e chegou ao ponto de eu ter problemas cardíacos, o que faz com que não seja seguro para mim estar em digressão. O meu médico e família aconselharam-me a não continuar com a digressão devido aos sintomas físicos perigosos que tenho vivido na estrada. Sinto que estou a desiludir os meus fãs mas neste momento preciso de colocar a minha saúde em primeiro lugar. Obrigado pela compreensão e, mais uma vez, as mais sinceras desculpas.”, foram as palavras de Wolfgang Gartner na rede social.
 
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O festival mais longo do mundo, que prometia cinco semanas de música eletrónica e de dança nas margens da barragem do Alqueva, durou apenas três dias. Segundo o jornal Público, o KaZantip Festival não conseguiu assegurar as condições necessárias para, por exemplo, vender comida e bebida no recinto, e o organizador principal do evento, Roland Stach - preZidente da República Kazantip, acabou mesmo por fugir de volta para a Suíça por não conseguir pagar a artistas e fornecedores.

Criado na Ucrânia durante os anos 1990, o KaZantip é conhecido como o «festival das orgias» e esteve envolto em polémica depois da publicação na Internet de um vídeo, alegadamente gravado durante uma das edições, de uma criança a praticar sexo oral.

Esse mesmo vídeo esteve, aliás, na base de uma queixa judicial apresentada em fevereiro contra a realização do evento em Portugal. Apesar disso, o KaZantip acabou mesmo por abrir portas no passado dia 20 de julho, mas uma inspeção da ASAE logo no dia seguinte, pôs a descoberto várias irregularidades que viriam a comprometer o festival.

No site do evento, a organização admitiu falhas quanto à não existência de um livro de reclamações à porta do recinto e quanto à falta de uma licença para a água nos chuveiros e casas de banho, mas remeteu para a Câmara Municipal de Moura a culpa de ter uma licença errada que impediu a venda de produtos alimentares no festival. No entanto, o Município de Moura também já emitiu um comunicado onde descarta quaisquer responsabilidades e disponibilizou-se ainda «a resolver de imediato eventuais problemas suscitados pelas dúvidas levantadas sobre o regime de licenciamento adoptado.»

«Sem poder vender comida, [a organização] não pôde prestar os serviços prometidos e consequentemente não pôde vender bilhetes [para o festival]», lê-se no comunicado.

Os festivaleiros foram obrigados a abastecer-se nos mercados locais de Moura, a cerca de meia hora de viagem do KaZantip, mas a entrada gratuita no recinto e as crescentes cenas de violência acabaram por ser a gota de água que fez transbordar o copo ao fim de apenas três dias.

«A situação relativa à [falta] de comida agravou-se na segunda-feira depois de, durante o fim-de-semana, cada vez mais pessoas terem entrado no festival depois de saberem que a entrada era livre. As coisas ficaram fora de controlo e a organização decidiu encerrar o festival por questões de segurança», explicaram os responsáveis do KaZantip português.

Em declarações ao Público, um elemento da organização revelou que, confrontado por artistas e fornecedores, o principal responsável do festival fugiu para a Suíça.
«O Roland foi mesmo ameaçado de violência física por outros organizadores e fugiu. Não ia haver dinheiro para pagar a ninguém, pois o festival não estava a dar lucro», contou.

Os trabalhadores contratados para o evento também não foram pagos pelos serviços prestados e receberam apenas bilhetes de autocarro de volta a casa. No recinto de 100 hectares, ficaram palcos ao abandono. Aquele que prometia ser o mais longo festival de música realizado em Portugal, durou apenas três dias.
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A Organização do Ultra Music Festival acaba de surpreender tudo e todos ao divulgar um comunicado que anuncia o fim da Era do Ultra Music Festival em Miami, 20 anos depois.

O anúncio revela que após serem analisados vários feedbacks sobre a experiência do festival do passado mês de março, num novo local (o Virginia Key Beach Park), a organização percebeu que os festivaleiros não tiveram a melhor experiência no evento, facto pelo qual pesou no término do evento em Miami. "Decidimos terminar voluntariamente a licença com o Governo de Miami e estamos à procura de um outro local que possa ser a casa permanente do Ultra no Sul da Flórida", pode ler-se no comunicado.

Recorde-se que os dissabores com as autoridades de Miami começaram em novembro do ano passado onde foi recusada a realização do evento no Bayfront Park, colocando-se em cima da mesa o seu cancelamento. As queixas dos moradores, o barulho, a confusão e o facto do parque ficar fechado ao público durante muito tempo foram determinantes para que o festival rumasse até Virginia Key, que acaba agora por ser a sua última "casa".

Confere o comunicado na íntegra:
 
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sexta, 03 abril 2020 12:29

Rock in Rio Lisboa adiado para 2021

A 9.ª edição do Rock in Rio Lisboa foi adiada para o próximo ano na sequência da pandemia do novo coronavírus, anunciou esta sexta-feira em comunicado a vice-presidente executiva, Roberta Medina.

O festival que ia decorrer nos últimos dois fins de semana de junho deste ano, no Parque da Bela Vista, em Lisboa, passar assim para os dias 19, 20, 26 e 27 de junho de 2021 sendo que também está confirmada a 10.ª edição do evento em 2022.

Os bilhetes já adquiridos para a edição deste ano serão válidos para as novas datas, ficando os dias em aberto até confirmação do cartaz.

Foo Fighters, The National, The Black Eyed Peas, Post Malone são alguns dos artistas que iriam animar a Cidade do Rock em 2020.
 
Publicado em Rock in Rio
Após as notícias da má situação financeira da SFX, detentora do Tomorrowland, Sensation e Beatport, a empresa anunciou agora o cancelamento do festival norte-americano TomorrowWorld, depois de muitos rumores que circularam na comunicação social nos últimos meses.
 
“Queridos amigos, é com o coração apertado que informamos que não haverá TomorrowWorld em 2016. Infelizmente, na situação atual, não será possível oferecer-vos a experiência que vocês merecem. Vamos deixar de nos ver em setembro (...). Vocês, People Of Tomorrow, a fundação do TomorrowWorld, são a nossa inspiração. Vamos guardar e valorizar todas as magníficas memórias nos nossos corações, isto não é uma despedida...”, são as palavras da organização do evento, em comunicado oficial divulgado hoje nas redes sociais.
 
O TomorrowWorld foi também alvo de várias críticas e problemas na edição do ano passado, cujo último dia do festival chegou a ser cancelado devido a más condições climatéricas.
 
Dear Friends, It’s with a heavy heart that we inform you, TomorrowWorld will not take place in 2016. Unfortunately in the current environment, it is not possible to give you the best and unique experience you deserve.We will miss seeing each other in September and experiencing the magic of TomorrowWorld as one. You, the People of Tomorrow, the foundation of TomorrowWorld, are our inspiration. Let’s lock and cherish all the magnificent memories in our hearts, this is not farewell… TomorrowWorld
Publicado por TomorrowWorld em Quarta, 2 de março de 2016
 
Publicado em Tomorrowland

Com o crescente número de casos de coronavírus um pouco por todo o mundo e o respetivo cancelamento e adiamento de inúmeros eventos, a redação do Portal 100% DJ criou este liveblog pelo tempo que considerar necessário, de forma a que a informação que nos chega seja mais facilmente partilhada com os nossos leitores.

 

Publicado em 100% DJ
A edição deste ano do Ultra Music Festival acaba de ser cancelada devido ao vírus covid-19, segundo a imprensa internacional. O festival de música eletrónica ia decorrer entre os dias 20 e 22 de março em Miami.
 
A decisão foi tomada hoje, após uma reunião entre a organização do festival e o presidente de Miami, Francis Suarez. Até ao momento, a organização ainda não divulgou nenhum comunicado.
 
Este foi o segundo evento da família Ultra a ser cancelado devido ao novo coronavírus. Esta terça feira, a edição de Abu Dhabi, que iria começar amanhã, foi cancelada “por restrições de viagens impostas por alguns países e companhias aéreas, para indivíduos e grupos”, revelou a organização.
 
Esta é a primeira vez que o festival é cancelado desde a sua primeira edição, em 1999. O festival tem capacidade para acolher cerca de 55 mil pessoas por dia e contava, este ano, com as atuações de Major Lazer, Kygo, DJ Snake, Martin Garrix, entre muitos outros.
 
Os Estados Unidos da América já contam com 9 mortes e mais de 100 pessoas infetadas com o vírus covid-19. O coronavírus soma mais de 95,180 infetados, 3,254 mortes e 51,443 pessoas recuperadas a nível mundial.
 
Atualização (6 de março, 21h40): A organização do Ultra Music Festival emitiu logo um comunicado oficial acerca do cancelamento do festival, através da página oficial de Facebook do evento, lamentando a decisão do presidente de Miami e informou os festivaleiros que irão ser contactados através de e-mail a partir de segunda-feira, para procederem à devoluçao do dinheiro dos bilhetes.
 
O Ultra Music Festival regressa a Miami em 2021, entre os dias 26 e 28 de março.
 
Publicado em Eventos
A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou, esta segunda-feira, que eventos com mais de cinco mil pessoas realizados ao ar livre devem ser suspensos ou adiados. O mesmo deve acontecer com aqueles que reúnam mais de 150 pessoas e tenham lugar onde há grupos de transmissão. As medidas vão vigorar até, pelo menos, dia 3 de abril.

Marta Temido disse ainda que se deve ter "especial atenção" aos eventos que contem com a presença de pessoas da China, Irão, Itália. Foi ainda dito que "os profissionais de saúde devem abster-se de reuniões alargadas (conferências e/ou congressos) uma vez que são elementos fundamentais e necessários". 

Até ao momento existem 59 casos confirmados de coronavírus em Portugal, a maioria na região Norte.
Publicado em Eventos
A organização do TomorrowWorld atravessa agora diversos problemas, que estão a afetar a sua imagem e credibilidade. As más condições meteorológicas, além de obrigarem a adiar a abertura de portas do recinto do festival para uma hora mais tarde no sábado, obrigou ao cancelamento da noite de domingo, exceto para os campistas da Dreamville.
 
A chuva intensa que se fez sentir no passado fim-de-semana causou diversos estragos nos parques de estacionamento e nas estradas de acesso ao TomorrowWorld, o que fez com que os carros e autocarros que iriam transportar os festivaleiros ficassem atolados na lama. As pessoas ficaram sem transporte e foram obrigadas a andar durante vários quilómetros, às escuras. Muitas delas chegaram a casa apenas na manhã seguinte, passando várias horas sem comer ou beber.
 
Há também relatos de supostas violações e registos em fotografias e vídeos de pessoas a dormir no chão. As redes sociais foram palco de vários relatos do ‘horror’ vivido na madrugada de sábado, com diversas pessoas a queixarem-se da má organização do TomorrowWorld e da arrogância dos seus funcionários.
 

 
“Vocês têm pessoas drogadas e alcoolizadas a andar durante mais de 5 horas para chegar aos carros, sem rede de telemóvel ou a dormir na estrada sem comida e bebida” e “é muito bom ter o bilhete VIP e oferecer uma experiência de sem-abrigo” foram alguns dos testemunhos deixados na página oficial de Twitter do TomorrowWorld.
 
A comunicação social norte-americana tem feito várias notícias acerca do acontecimento, com entrevistas a testemunhas e vítimas desta situação.
 
Para evitar que este acontecimento se repetisse, o dia de domingo foi cancelado para quem tinha bilhete diário. As atuações de Martin Garrix, Armin van Buuren ou David Guetta foram apenas feitas para os 40 mil campistas da Dreamville. Em comunicado, publicado através da página oficial de Facebook do TomorrowWorld, a organização anunciou que irá devolver o dinheiro dos vários bilhetes individuais de domingo.
 

 
Muitas das pessoas que passaram por esta má experiência afirmaram que não vão voltar mais ao TomorrowWorld. Depois das primeiras edições terem registado uma fraca adesão, estes acontecimentos estão a afetar e muito a imagem e a marca do festival. Pelas redes sociais, já se fala do fim do TomorrowWorld.
Publicado em Tomorrowland
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