O nº 42 da revista britânica DJ Mag, Kura, o algarvio Pete Tha Zouk e Karetus são as mais recentes confirmações para Os Melhores do Ano da rádio Nova Era.
 
O evento vai decorrer no próximo dia 11 de abril, no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, com a presença da dupla W&W, Dtale (voz de “Nobody to Love” dos Sigma), Club Banditz, DJ Ride e Slimcutz.
 
Os bilhetes já estão à venda a 15 euros na Ticketline, Blueticket, Fnac, Worten, Agências Abreu, Media Markt e El Corte Inglés. A abertura de portas está marcada para as 20 horas.
 
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A atuação de Kura na Queima das Fitas de Coimbra, que estava marcada para hoje, em formato sunset, foi cancelada pela WDB Management, agência que representa o artista “devido a dois incumprimentos de contrato”, segundo o comunicado oficial divulgado pela empresa.
 
Os dois incumprimentos relatados no comunicado publicado na página oficial de Facebook da WDB Management que levaram ao cancelamento da atuação de Kura baseiam-se na falta de pagamento e o facto da performance de Kura estar previamente marcada para o palco principal mas foi alterada ontem para um palco secundário “por aparente incompatibilidade com a ficha técnica” do mainstage da Queima das Fitas de Coimbra e dos artistas que iriam atuar a seguir, o conceito Revenge Of The 90’s.
 
Após conversações entre a Associação Académica de Coimbra e a WDB Management, a empresa acabou por cancelar a atuação de Kura desta noite. A associação académica prometeu esclarecer o sucedido através de uma conferência de imprensa marcada para esta tarde.
 
Para substituir Kura no sunset da Queima das Fitas de Coimbra, a organização escolheu Van Breda e a dupla KEVU.
 
Kura, através de um vídeo publicado na sua página oficial de Facebook, confessa-se “triste e chocado com os acontecimentos”, explicando tudo o que se passou na primeira pessoa. “Queria tocar no palco principal com visuais que tenho preparados especificamente para esta data e música nova” porque, segundo o artista, “era uma data especial” e pede desculpas aos seus fãs, no vídeo que podes assistir abaixo:
 
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Após uma atuação carregada de boa energia no Mega Hits Kings Fest no passado sábado, em Lisboa, Kura concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ. O DJ e produtor português foi o primeiro a subir ao palco e logo se disponibilizou para nos receber no seu camarim ainda em modo “rescaldo” emotivo, por estar a tocar para a maior sala de espetáculos do país. 
 
A primeira digressão pela Ásia, as novas produções, a entrada no Top 100 e o futuro da sua carreira foram os temas de conversa desta entrevista, onde são reveladas diversas novidades em primeira mão para os leitores da única plataforma em Portugal, 365 dias ao Ritmo da Noite.
 
 
Acabas de sair do palco de um grande evento no Meo Arena. Como descreves a tua atuação no Mega Hits Kings Fest e a receção do público?
Foi muito positiva. Não estou habituado a fazer sets tão pequenos, mas tive uma preparação. Estava com algum receio de ser tão cedo e o primeiro a tocar, mas a receção das pessoas foi incrível e passou muito rápido.
 
No início do teu set as pessoas estavam eufóricas e gritavam o teu nome. Como é que te sentes com este tipo de manifestações?
Normalmente sou muito calmo, mesmo antes de tocar, a pressão não me costuma afetar. Já passei por alguns momentos de dificuldade em termos de gig - acontecer alguma coisa ao material no momento -, mas não cedo à pressão. Naqueles 30 segundos antes de entrar, se ouvir as pessoas a gritar o meu nome, o coração bate mais forte e realmente sinto “estou aqui, é a sério!”. Só me apercebo segundos antes de entrar e quando oiço o público. É um misto de grande alegria.
 
É intimidatório?
Não! Fico quase emocionado e dá-me grande vontade logo de subir e começar a tocar. Não fico nervoso.
 
Vais ter uma tour na Ásia... 4 datas que passam por clubs como o X2 em Jakarta, o Sky Garden em Bali e depois vais até Xangai e Pequim, ao Lynx e 8mm, respectivamente. Estás preparado?
Sim, a primeira grande tour fora do país. Já tive várias datas fora, mas não uma tour bem estruturada e tanto tempo fora. Vão ser quatro datas nos melhores clubes equipados com leds, co2, etc. Nunca estive tanto tempo fora de casa, vai ser uma experiência e será a confirmação se isto é mesmo o que quero fazer para o resto da minha vida.
 

Estou atento ao que as pessoas escrevem e dizem sobre mim, seja positivo ou negativo.

 
Existem rumores nas redes sociais sobre a tua presença em grandes eventos, como o Ultra, o Tomorrowland, etc. Que comentário merece este assunto?
Obviamente que fico feliz. Estou atento ao que as pessoas escrevem e dizem sobre mim, seja positivo ou negativo. Tenho a plena consciência do que me é possível. Percebo o que as pessoas dizem na internet e é um facto que me apontam para esses festivais. Agora claramente tem de ser desenvolvido outro tipo de trabalho promocional para eu “merecer” esse lugar. Se formos a ver há artistas com menos notoriedade que lá estão. Mas quando for, eu quero que essa presença seja merecida e que não seja talvez por um contato, uma amizade, ou por outra coisa que possa influenciar a minha presença lá. Sinceramente já tive fases em que duvidava - seria impensável estar nesses palcos. Mas hoje em dia acredito que vai acontecer, é uma questão de tempo. Pelo menos vou justificar isso com trabalho. Se alguma vez tiver que acontecer é porque será justo. 
 
Vamos ver-te nesses palcos em 2015?
Eu gostava. Pode ser que sim - já esteve mais longe. 
 
 
Qual foi o gig que mais te marcou este ano?
É difícil escolher, mas aponto a Nova Era Beach Party e o Meo Sudoeste. Na Nova Era Beach Party eu estreei o “Collide” e recordo-me que criou-se ali uma energia especial à volta da música e, apesar da chuva, ninguém se foi embora - foi muito bom. Já o Meo Sudoeste foi também uma surpresa porque comecei num horário complicado - à hora de jantar. Comecei com cerca de duas mil pessoas, meia hora depois já estavam umas 15 mil, aumentando gradualmente até chegarmos a umas 40 mil. Foi muito especial, porque o público estava muito entusiasmado e interativo. 
 
Este ano tiveste uma notícia bombástica em Outubro: alcançaste o número 42 no Top 100 da DJ Mag. Como é que recebeste esta notícia?
Foi uma surpresa tanto em termos de posição como de figurar no ranking. Quando decidimos estar presentes tinha alertado a minha equipa que seria difícil, e eu acreditava menos do que eles, mas avancei. Dias antes sai o leak, e percebemos que poderia realmente figurar na lista, mas achei que poderia ser “tanga”. Não estava à espera, no próprio dia foi uma grande alegria mas não fiquei deslumbrado com isso. Para as pessoas que votaram em massa acredito que isto seja também uma vitória. Perceber que estás a apostar num artista nacional, e depois ser parte do feito de ele conseguir estar numa posição de destaque a nível internacional, e que o nosso país seja dignificado de alguma forma nesta área em que somos poucos ainda - estamos a começar a abrir o caminho a nível internacional... acho que para as pessoas também foi uma grande felicidade. No meu caso fiquei muito contente mas com os pés na terra e sabendo que foi mais um começo, uma porta que se abriu.
 
É um orgulho representar Portugal no mundo?
Sim, é incrível mesmo. Também temos outro Português no Top100, o Diego Miranda, e podia haver mais, sem dúvida. Por exemplo, se o Pete Tha Zouk tivesse pedido às pessoas para votar, acredito que facilmente lá estaria - as pessoas também têm um grande carinho por ele. Acho - e tenho algum orgulho nisso - que nós estamos a fazer parte deste elenco de portugueses que está a “abrir caminho” para os outros mais jovens, que daqui a cinco ou seis anos vão estar na minha posição. Nós, os DJs portugueses somos responsáveis para criar essas condições e oportunidades para nós próprios e para aqueles que vão surgir. Acredito que daqui a um ano ou dois vamos ter outros dois, três nomes - vejo essa possibilidade. 
 

Quero ser o primeiro DJ português 'a solo' a tentar esgotar uma sala.

 
Que projetos e novidades tens para 2015?
Ainda este ano, vou editar um tema na Revealed, editora do Hardwell, vai sair a 29 de dezembro. É um tema que ele tem tocado muito nos espetáculos. Tem resultado muito bem e está a ser falado, o que me deixa muito satisfeito. Poder editar novamente na Revealed é algo que eu já estava a trabalhar há algum tempo para poder conseguir, porque não é fácil.
Em 2015, planeio fazer os meus próprios eventos. Estamos a trabalhar nisso, saber se é possível, se as pessoas realmente querem que isso aconteça. A minha ideia é fazer mais festas com a minha marca e em sítios maiores. Para já, estamos a considerar Porto, Lisboa e no Verão o sunset. Quero ser o primeiro DJ português “a solo” a tentar esgotar uma sala. O objetivo é fazer coisas diferentes que nunca tenham sido feitas e provar que é possível. Talvez haja muita gente que dúvida, mas cabe-me a mim e aos outros DJs provar o contrário e fazer outras coisas mais arriscadas e é isso que vou fazer.
 
Um álbum de originais é um objetivo próximo?
Tenho muita música nova e trabalho bastante. Não consegui ainda reunir o lote de músicas necessárias a nível de qualidade que me agrade o suficiente para lançar um álbum. Até porque quero que ele seja mais diversificado, que tenha uma música vocal, quero que tenha temas que me caraterizem, um pouco mais fortes e coisas mais emotivas, ou seja, quero que as pessoas possam ver outro lado de mim. Acredito que num espaço de dois, ou menos anos, isso seja possível e esteja na rua esse projeto. 
 
E há alguma colaboração de sonho que gostarias que figurasse nesse álbum?
Sim, o Hardwell seria uma delas. Será sempre aquele artista que eu gostaria de colaborar. Também com Alesso, Steve Angello, Nicky Romero - artistas que eu aprecio bastante e que faria todo o sentido estarem no meu álbum, mas primeiro tenho de criar uma relação de amizade com eles. 
 
Que mensagem queres deixar aos leitores do Portal 100% DJ?
Que continuem a visitar assídua e mais frequentemente, se possível, o Portal 100% DJ, que tem bons conteúdos e bem escritos. Às vezes o problema dos blogues de música de dança é que escrevem mal, e os conteúdos ficam um pouco pobres. Mas para quem quer realmente perceber o que é que se passa, e como é que as coisas acontecem, em termos de eventos e em termos mais profissionais, vocês cobrem realmente esse tipo de informação.
 
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segunda, 28 novembro 2016 17:49

Kura lança nova faixa pela Spinnin’ Records

É um dos DJs e produtores portugueses com mais destaque a nível internacional neste momento e acaba de lançar uma nova faixa pela editora Spinnin’ Records. O tema, intitulado de “Tora”, já está disponível nas várias plataformas digitais.
 
“Tora” é uma música com o mesmo tipo de sonoridade que Kura já habituou os seus fãs, mas desta vez com um espírito exótico e tropical, com inspiração num dos temas favoritos do artista português. Até ao momento, a faixa já conta com o apoio de artistas como Dimitri Vegas & Like Mike, Hardwell, Tiesto, David Guetta, W&W, entre outros.
 
“Este novo tema, recorda-me do início da minha carreira de DJ e de um tema que eu tocava recursivamente, - era um êxito na altura -, e a inspiração dessa música permaneceu comigo até hoje. É um tema com muitas influências tribais, mas muito marcado por elementos estilísticos meus, é uma combinação do meu groove e synths. Penso que é por isso que as expectativas estão tão altas”, refere Kura.
 
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É conhecido pelo seu carisma e talento notável. Destaca-se por ser dos produtores nacionais com maior projecção além-fronteiras.
A mítica discoteca "Bauhaus", onde teve residência artística, foi o local onde aprendeu a lidar não só com vários estilos de público, mas também com vários registos musicais.
"Russian Guitar", - editado na altura pela Kaos Records - foi o primeiro tema original a constar do seu portfólio. Nesta entrevista exclusiva, Kura confessou no que se inspira quando produz música, adiantou que tem nos planos a médio prazo, a criação da sua própria editora, e falou-nos da grande volta que deu a sua carreira desde que integra a agência WBD Management.
O conhecido DJ e Produtor comentou ainda o término do colectivo sueco "SHM", do qual fez o warm-up no passado dia 18 de dezembro, e lançou os seus desejos para 2013, afirmando que "quero tocar mais vezes lá fora e fazer mais festivais". Para Kura, só se tem sucesso com "trabalho, dedicação e paixão".
 
 
Em que momento da tua vida tomaste a importante decisão: "É isto que quero seguir!"?
Quando deixei de ser DJ residente. Foi aí que percebi que podia viver da música, que podia fazer aquilo que mais gosto, a 100%.

A residência na conhecida discoteca "Bauhaus", foi de certa maneira o teu primeiro contacto com o público?
Não, antes disso já tinha tido várias experiências em outros clubes e bares, mas foi o espaço que me ensinou a lidar com vários estilos de público e vários registos musicais.

Já este ano fizeste a tua primeira tour no Brasil. Como foi a experiência?
Foi incrível, superou completamente as minhas maiores expectativas. Ter a oportunidade de tocar em clubes como o "Pacha" ou a "Posh", e num ambiente de Sunset no "Café de La Musique" de Jureré, renovou o meu entusiasmo de fazer mais e melhor. O Brasil é realmente um país maravilhoso e a música electrónica está em grande nos clubes! Foi sem dúvida uma grande experiência que espero repetir em breve.

Tens um novo tema chamado "Undefeatable" que resulta de uma colaboração com a cantora holandesa Noubya, e que marca o teu regresso a produções mais vocalizadas desde o "Follow Your Dreams". Como é que este tema aconteceu?
Penso que a diversidade é uma mais-valia para qualquer produtor musical, e creio que é importante ser capaz de produzir um tema com uma estrutura de uma canção como o “Undefeatable”. Não o fiz sozinho, contei com o Benjamin e a Noubya na parte da escrita da letra e penso que o todo resultou muito bem. Tenho recebido um feedback extraordinário e a música tem estado a ser muito bem recebida tanto pelos DJs como pelas rádios. Mas como a diversidade é mesmo importante, saiu no passado dia 16 de janeiro, o meu segundo tema pela editora alemã Tiger Records, o “Odyssey”, que é mais direccionado para a pista.

O que consideras mais importante para se ter sucesso?
Trabalho, dedicação e paixão.
 

É muito gratificante receber emails com a aprovação e validação do nosso trabalho por aqueles que mais admiramos.


Qual a música que te deu mais prazer a produzir e porquê?
Como nos últimos tempos tenho produzido muita música torna-se difícil eleger uma única, mas recordo-me, por exemplo, de ter feito o meu tema "Galaxy" em 5 horas, numa madrugada de Inverno, não conseguia ir dormir sem acabar o tema.

O que te inspira quando produzes?
Pessoas, lugares, emoções, outros produtores, momentos...

Em média, quanto tempo demoras a produzir uma música?
Depende, pode demorar 5, 6 horas... ou meses/anos.

Já te passou pela cabeça fundar uma editora?
Claro que sim, é algo que vou fazer a médio prazo. Sempre foi um dos meus objectivos ter a minha editora, editar principalmente os meus temas, mas também fazer um trabalho que considero muito importante de apoio a novos talentos.
 
As tuas produções recebem sempre feedback de nomes importantes...
É uma grande honra para mim. Toda a gente tem os seus ídolos e eu já tive a sorte de alguns deles tocarem os meus temas. É muito gratificante receber emails com a aprovação e validação do nosso trabalho por aqueles que mais admiramos.

A incursão na agência WBD Management alterou a tua carreira? Em que aspectos?
Alterou sem dúvida. A WBD acabou por complementar uma grande lacuna na minha carreira, que era a comunicação e gestão da minha marca. Sempre tratei de tudo sozinho, e com o crescimento do meu nome, as coisas ficaram fora de controlo. Já estava a prejudicar o meu processo criativo por ter de estar a gerir marcação de datas, newsletters, etc. Tenho realmente que agradecer todo o trabalho que a WBD tem feito comigo até agora, tem sido muito importante para o meu crescimento. Além da parte profissional que tem sido muito positiva, acabei também por conhecer pessoas fantásticas e esse é o grande segredo da WDB enquanto agência. São pessoas apaixonadas pelo que fazem, trabalham com gosto, e quando assim é não é difícil de se obter sucesso.

Tiveste o privilégio de tocar no warm-up do espetáculo dos Swedish House Mafia em Lisboa. Qual é a tua opinião sobre o facto de eles terminarem o projecto?
Todos os projectos têm eventualmente um fim. Eu acho que eles acabaram por elevar o nome "Swedish House Mafia" a algo que nunca ninguém vai esquecer, e mais vale sair de cena no topo do que acabar no esquecimento, e acho que se trata disso também. A grande vantagem é que eles vão continuar a solo, e cada um deles é realmente único naquilo que faz, são três indivíduos iluminados, tanto na produção como na vertente de DJ. Pode atribuir-se 80% de tudo o que se faz em música electrónica neste momento a estes três senhores. É algo realmente único e especial..

Na tua opinião, faz falta alguma coisa na noite portuguesa? O quê?
Na minha opinião, faz falta uma maior aceitação à música de dança menos comercial e sistemas de som em condições.

Acima de tudo os meus planos passam sempre por surpreender os meus fãs e dar a conhecer o meu trabalho a um número cada vez maior de pessoas.

 
Tens algum comentário a fazer relativamente à nomeação que o Portal 100% DJ fez, dos 10 DJs/Produtores que se destacaram em 2012?
Fiquei bastante satisfeito com essa distinção e desde já agradeço à 100% DJ que também tem vindo a fazer um trabalho único na divulgação do que melhor se faz por Portugal.

Que planos tens para este novo ano?
Em 2013 vou continuar a trabalhar todos os dias para fazer mais música e abordar outros estilos, quero tocar mais vezes lá fora e fazer mais festivais. Acima de tudo os meus planos passam sempre por surpreender os meus fãs e dar a conhecer o meu trabalho a um número cada vez maior de pessoas. Espero continuar a fazê-lo.

Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e fãs?
Espero que continuem a acompanhar o meu trabalho, tanto nas redes sociais como nas minhas actuações. É muito importante para mim receber o vosso feedback - ajuda-me a crescer como profissional. Agradeço todo o carinho e apoio que me têm dado até agora, são vocês que me motivam todos os dias para trabalhar ainda mais, mesmo quando as coisas não correm bem. Obrigado a todos!
 
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O português número 48 do Top 100 da DJ Mag lançou no passado mês de outubro a sua mais recente produção. É uma colaboração com Angemi e Luciana, intitulada “On Your Side” e está disponível em todas as plataformas online.
 
A faixa tem a assinatura única de Kura, num registo mais facilmente audível e direcionado para as rádios, pela editora da dupla Dimitri Vegas & Like Mike, Smash The House.
 
Recorde-se que Kura foi o artista mais votado na edição do ano passado do Top 30 do Portal 100% DJ, ficando colocado no topo da tabela.
 
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sexta, 09 novembro 2012 00:52

Kura lança dois temas explosivos

O produtor Português - Kura - acaba de brindar os seus fiéis seguidores com dois temas absolutamente explosivos, numa edição da Juicy Music e com a colaboração do DJ/Produtor norte-americano MAKJ.
 
'Galaxy' e 'Old Memories', transmitem no seu todo, a habitual qualidade e perspicácia que Kura tem tido na elaboração da sua vasta discografia. A edição está marcada para esta segunda-feira dia 12 de novembro e conta com a bênção de Robbie Rivera.
 
A propósito destes novos temas, Kura foi convidado por Robbie Rivera para ser ter uma guest DJ mix numa edição do radioshow do patrão da Juicy Music na famosa rádio norte-americana, Sirius/XM.
 
 
 
Além destes temas, Kura tem também o "Polaris", uma colaboração com Von Di Carlo, acabado de ser lançado pela editora Alemã Housessesion. O tema foi estreado no sampler que a editora levou para o ADE e vai ser editado em formato single durante este mês.
 
Recorde-se que Kura é o mais recente membro da família WBD Management, agência que o representa desde o passado mês de julho.
 
 
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Um dos eventos de música eletrónica mais esperados do ano, o Mega Hits Kings Fest, decorreu no passado sábado, dia 22, com uma noite cheia de surpresas, espetáculo e emoções.
 
Kura, Blasterjaxx, Jay Hardway, DVBBS e Martin Garrix foram os artistas que subiram ao palco do MEO Arena, em Lisboa, transformando a maior sala de espetáculos do país numa autêntica pista de dança durante mais de seis horas. As portas do antigo Pavilhão Atlântico abriram meia hora antes do previsto, pelas 19h30, e uma contagem decrescente era visível no ecrã principal do palco, aumentando desta feita os nervos e a ansiedade do público. O logótipo da emissora radiofónica, uma gigante coroa laranja, estava colocada por cima da cabine - local por onde iriam passar os novos “reis” da música eletrónica. Um autêntico trono.
 
Tal como foi revelado numa entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ por Nelson Cunha, diretor da Mega Hits, a festa contou com um sistema de som com mais 170.000 watts de potência, 200 m2 de ecrãs de vídeo e efeitos especiais de co2, pirotecnia e confetis que deixavam todo o público em delírio.
 

A abertura das "hostes"

O único português que atuou no evento, o número 42 do Top 100 da revista britânica DJ Mag, começou o espetáculo à hora marcada - 21 horas -, e foi recebido pelos fãs com muita euforia, felicidade e entusiasmo, provocando arrepios a quem assistia. Kura apresentou um set cheio de energia, incluindo produções suas como "Collide" e "Bumbershoot" e contagiou o público que esteve sempre de braços no ar e aos saltos. Poucos minutos antes de deixar o palco, o DJ e produtor português apresentou um novo tema, que vai ser lançado no próximo dia 29 de dezembro pela Revealed Records, editora de Hardwell. A rádio oficial do evento transmitiu todo o set em direto para os ouvintes.
Confere a entrevista exclusiva do Portal 100% DJ a Kura, após a sua atuação no evento.
 
 

A primeira vez dos Blasterjaxx 

A estreia da noite em solo nacional, os Blasterjaxx, subiram ao palco logo de seguida, para a felicidade de muitos fãs presentes no recinto que vestiam t-shirts alusivas à dupla e erguiam bandeiras de vários países e até mesmo do festival Tomorrowland. O duo composto por Idir Makhlaf e Thom Jongkind rendeu-se aos portugueses numa atuação musicalmente diversificada.
 
 

Jay Hardway voltou a surpreender

Uma das grandes promessas da música eletrónica, Jay Hardway, entrou em ação antes do cabeça-de-cartaz com a responsabilidade de continuar o bom trabalho de aquecimento que os seus colegas anteriores fizeram. Num set cheio de energia e êxitos como “Bootcamp”, da sua autoria, e “Viva La Vida”, dos Coldplay, Hardway demonstrou mais uma vez ao público português todo o seu talento de DJing e de interação com os presentes. O artista holandês tem sido uma presença constante no nosso país no último ano, com atuações no Porto, Algarve e no Festival Sudoeste. 
 
 

O "animal" de palco que mostrou as garras

Trinta minutos depois da meia-noite, é transmitido um vídeo no ecrã gigante sobre Martin Garrix, o cabeça de cartaz do Mega Hits Kings Fest. Os telemóveis e as máquinas fotográficas ergueram-se, tal como os cartazes de apoio ao jovem artista de 18 anos. "És o número 4, mas para mim és o número 1", era a frase que estava escrita num cartaz de uma rapariga presente na frontline do Golden Circle, e é uma possibilidade que será bastante provável acontecer nos próximos anos. 
 
As 10 mil pessoas presentes no Meo Arena gritaram e saltaram do início ao fim do seu energético set, que contou com temas do próprio como "Animals", "Turn Up The Speakers", "Tremor" e ainda "Locked Out Of Heaven" do Bruno Mars e "All Of Me" de John Legend. O seu grande amigo Jay Hardway juntou-se em palco, para um momento "back2back". Ao despedir-se do público, Garrix agradeceu pela noite e revelou o seu carinho pelos fãs portugueses: "I love you!". A mãe de Martin Garrix esteve sempre atenta à atuação no backstage, com um sorriso cheio de orgulho estampado no rosto. Apenas 45 minutos do set do número 4 do Top 100 da DJ Mag foram transmitidos em direto via Rádio.
 
 

"Tsunami" inundou Meo Arena

DVBBS deram início à sua atuação pouco passava das duas horas da madrugada e desde a primeira música demonstraram a sua energia invejável, com surpresas que foram reveladas aos poucos. Depois de "Pyramids", o novo single da dupla canadiana composta pelos irmãos Christopher e Alexandre van den Hoef, chegou um dos grandes momentos da noite: o verdadeiro "Tsunami". O primeiro êxito desta dupla fez tremer o Meo Arena. Mais tarde todos os colegas que atuaram anteriormente foram chamados ao palco, à exceção de Kura, que já tinha abandonado o evento. Com bandeiras portuguesas e uma pistola de Co2 nas mãos, todos os artistas divertiram-se juntamente com o público, com direito a uma viagem de Jay Hardway no barco insuflável, uma das exigências feitas por DVBBS à organização. Um dos irmãos canadianos ofereceu diversas garrafas de água aos fãs do Golden Circle e ainda um "champagne shower", como é habitual nos seus espetáculos. Martin Garrix, Jay Hardway e Blasterjaxx voltaram a meter as mãos na mesa de mistura, enquanto que, um dos elementos dos DVBBS elogiava o nosso país e deixava o agradecimento "Vocês têm um país bonito! Obrigado!".
 
 

Mega reforça 'Hits'

O posicionamento da rádio nacional Mega Hits foi mais uma vez reforçado com a segunda edição do Kings Fest. A rádio oficial do evento teve a oportunidade de entrevistar todos os artistas e ainda ofereceu aos mesmos, Mega Crows, que foram depois autografados. Foi também organizado um passatempo que dava direito aos vencedores a um Meet & Greet com Kura, que aconteceu pouco antes do início do evento. O artista demonstrou a sua simpatia para com os fãs, agradecendo todo o apoio, enquanto tirava fotografias e assinava bandeiras e bilhetes.
 
 

Reações nas redes sociais

As redes sociais dos artistas que formavam o cartaz do Mega Hits Kings Fest e da própria rádio encheram-se de fotografias e vídeos. Martin Garrix agradeceu a Lisboa e partilhou ainda uma fotografia com fãs da frontline do Golden Circle, com uma descrição motivadora: "Amo isto, muito obrigado pelo apoio! Vi muitas bandeiras/t-shirts em Portugal. Isto é surreal". Kura também se expressou na sua conta oficial do Instagram e do Facebook onde agradeceu aos seus fãs. A dupla DVBBS publicou uma fotografia no Instagram durante a tarde, no quarto de hotel, onde é possível ver uma paisagem de Lisboa. Após o espetáculo, partilharam com os fãs uma foto do espetáculo, juntamente com Martin Garrix e um dos membros dos Blasterjaxx. Jay Hardway publicou um vídeo e fotografias no Instagram, uma delas com Martin Garrix, onde faz o seu agradecimento em português com um "obrigado" e aproveita para descrever a noite como "louca". Os Blasterjaxx publicaram um vídeo de 15 segundos na sua conta do Instagram, onde é possível observar alguns dos melhores momentos do seu set. Na descrição pode ler-se "Obrigado pelo amor, Portugal. Voltaremos em breve!". Ficaremos à espera.
 

Os rostos conhecidos 

Luís Evaristo, Von Di Carlo, Rui Maria Pêgo, D’jay Rich, Agir, Mauro Barros, Mónica Sofia, Dynamic Duo (Cruzfader & Stikup), Tiago Caridade e António Manuel Pereira, o icónico "Blinds", foram algumas das personalidades que se deslocaram até à maior arena do país para assistir ao Mega Hits Kings Fest. As caras conhecidas não quiseram perder este evento eletrónico e marcaram a sua presença não só na zona VIP Meo Lounge, como também nas bancadas e na plateia.
 

Estrelas fiéis e agradecidas aos fãs

Sempre que podiam, os artistas juntavam-se aos fãs que estavam presentes nas primeiras filas. Desde pequenas conversas, abraços, fotografias e autógrafos, os DJ’s fizeram as delícias ao público, distribuindo sorrisos de um lado ao outro na zona que delimitava o backstage.
 

 
 
 
Publicado em Reportagens
Na próxima quinta-feira, dia 25 de junho, o DJ e produtor KURA, atual número 1 do TOP30 da 100% DJ, irá realizar uma nova masterclass de produção de música eletrónica numa sala privada da conhecida plataforma Twitch.

Nesta iniciativa o artista português irá transmitir alguns dos seus conhecimentos e desvendar todos os segredos e detalhes técnicos utilizados pelo próprio durante as suas produções musicais.

Com uma duração aproximada de quatro horas e limitada a 30 pessoas a aula terá um custo de 50 euros por cada subscritor. Este valor incluí ainda um sample pack e a realização de demo reviews.

Para mais informações e inscrições, os interessados devem contactar o email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
 
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"Do pop ao hip hop, do rock à música eletrónica, todos os géneros musicais vão estar presentes no Parque Urbano da Costa da Caparica", quem o garante, é a organização da 7.ª edição do festival Sol da Caparica, que irá decorrer entre os dias 11 e 15 de agosto.

Durante cinco dias, pelo palco principal do festival vão passar inúmeros artistas reconhecidos do panorama nacional como é o caso dos Calema, Richie Campbell, Diogo Piçarra, Nelson Freitas, Ana Moura, Bárbara Bandeira, Maneva, Nenny e Tiago Bettencourt no último dia do evento.

Pela primeira vez, a música eletrónica vai estar presente num palco próprio e que será ocupado pelos DJs Buruntuma e Rich & Mendes, no primeiro dia, DJ Mandas, no dia 12, DJ Vibe, a 13 de agosto, Zullu e Kura, no penúltimo dia e Djeff, Vuddu e Vanco, no dia 15.   

Com dois anos de interregno, forçado pela pandemia covid-19, o festival de verão dedicado à música de expressão portuguesa regressa à margem sul do Tejo, "para cinco dias de sol, mar, praia, boa música e muita animação" refere a organização. 

Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais
 
  • Bilhetes Diários - 22 euros
  • Dia da Criança - 2,40 euros
  • Palco Eletrónico (acréscimo ao bilhete diário)  - 12 euros
  • Passe 5 Dias (inclui Dia da Criança; sem palco eletrónico) - 75 euros
  • Passe 5 Dias (inclui Dia da Criança; com palco eletrónico) - 115 euros
Publicado em Eventos
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