Dia 6
 
Hoje inicia-se o Ultra! É a primeira vez que cá estou e a ansiedade é muita.
 
Almoçámos perto do recinto num restaurante mexicano. Dirigimo-nos para a entrada do festival. Está uma fila interminável! Demorámos cerca de 1h30 para conseguirmos entrar. As revistas foram rápidas ou quase inexistentes.
 
Entrámos e fomos descobrir todos os palcos. O espaço é pequeno e os palcos encontram-se relativamente perto uns dos outros. Optámos por disfrutar do máximo de atuacoes no mainstage como Oliver Heldens, Steve Aoki, Armin van Buuren, Hardwell, DJ Snake e finalmente Axwell /\ Ingrosso. Armin passou um set sem igual. DJ Snake também surpreendeu e claro, a dupla que tanto gosto Axwell /\ Ingrosso.
 
Terminou o primeiro dia de ultra. A saída é bastante confusa. Não haviam Ubers e estava um trânsito interminável. Apanhámos o metro até à central de autocarros. Finalmente apanhamos o autocarro até casa. São 2h da madrugada. Estamos estourados. Está na hora de descansar porque amanhã há mais!
 
Publicado em Ultra Music Festival
terça, 29 maio 2018 21:41

Diego Miranda regressa ao Tomorrowland

Enquanto percorre o mundo com as suas atuações energéticas, o português Diego Miranda prepara-se para regressar ao famoso festival Tomorrowland, em Boom, na Bélgica, no dia 29 de julho.
 
Diego Miranda vai atuar no palco Smash The House juntamente com outros grandes artistas como BassJackers, Dimitri Vegas & Like Mike, KSHMR, Nicky Romero, Steve Aoki, entre outros.
 
O festival Tomorrowland volta a acontecer este ano durante dois fins de semana, nos dias 20, 21, 22, 27, 28 e 29 de julho.
 
Recorde-se que Diego Miranda ficou colocado na segunda posição do TOP 30 do Portal 100% DJ de 2017.
 
Publicado em Tomorrowland
terça, 28 janeiro 2020 15:06

DVBBS provocam “tsunami” no RFM Somnii

A dupla DVBBS está de regresso a Portugal no próximo verão e prometem provocar um verdadeiro “Tsunami” no festival RFM Somnii – O Maior Sunset de Sempre, que vai decorrer na Figueira da Foz entre os dias 10 e 12 de julho.
 
Além da dupla de irmãos canadianos, está também confirmada a presença de Tropkillaz e Mandragora, que se juntam aos já anunciados Vini Vici, Miss K8 e Dimitri Vegas & Like Mike.
 
Recorde-se que a carreira de DVBBS tem sido alvo de várias polémicas, incluindo o cancelamento da atuação da dupla na Queima das Fitas de Coimbra em 2015 devido a conflitos com a organização.
 
Os bilhetes para o RFM Somnii – O Maior Sunset de Sempre encontram-se disponíveis nos locais habituais com preços entre os 39,90€ e os 99,99€.
 
Publicado em Festivais

 

A rádio Nova Era lançou esta semana o passatempo “Melhor Ouvinte do Mundo Abre a Melhor Beach Party da Europa”, que dá a oportunidade a um DJ e produtor de atuar no mesmo palco que Steve Angello, Dimitri Vegas & Like Mike ou R3hab, nos dias 3 e 4 de julho, na Praia do Aterro, em Matosinhos.
 
Para participares no concurso, consulta o regulamento na página oficial da Nova era. Numa das edições anteriores deste passatempo, o vencedor foi Francisco Cunha, que lançou recentemente o seu primeiro single.
 
A Nova Era Beach Party já está em contagem decrescente e o line up já está completo. Os bilhetes estão disponíveis em pré-venda até ao dia 31 de maio nos locais habituais, entre os 15 (bilhete diário) e os 25 euros (passe geral).
 
 
Publicado em Festivais
sábado, 30 setembro 2017 00:25

Paranormal Attack estreia-se no Ultra Brasil

Além de Diego Miranda, o DJ e produtor Paranormal Attack é outro dos artistas portugueses confirmados para a próxima edição do Ultra Brasil, que vai decorrer no Sambódromo do Rio de Janeiro entre os dias 12 e 14 de outubro.
 
A atuação de Paranormal Attack está marcada para as 19 horas locais no palco Ultra Music Festival Radio. O português também já esteve a oportunidade de subir a palcos de outros festivais internacionais como é o caso do Tomorrowland Brasil.
 
“Vamos Ultra Brasil! Mais um sonho concretizado!”, revelou o DJ na sua página oficial de Facebook.
 
Recorde-se que Paranormal Attack foi um dos artistas mais votados para estar presente no Top 30 de 2016 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado em 19º lugar e foi o mais recente entrevistado para o nosso portal.
 
 
Publicado em Ultra Music Festival
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
segunda, 18 setembro 2017 15:55

Elektric Park Festival encerra verão francês

O evento Elektric Park Festival, que decorreu no passado dia 9 de setembro, é desconhecido por muitos, mas é um caso de sucesso em França. Apesar de já ser realizado desde 2003 com outro nome, este ano superou todas as expectativas e promete mais novidades para o próximo ano.
 
Antes era chamado de Inox Park Festival e foi criado pelos proprietários da discoteca La Dune. Foi realizado primeiramente em Toulouse, mas espalhou-se por várias cidades francesas e contou com atuações de Bob Sinclar, Eric Pridz ou Martin Solveig.
 
Sete edições depois, nasceu este ano o Elektric Park Festival em Chatou, com um cenário maravilhoso e 13 horas seguidas de música eletrónica. Foram mais de 50 artistas espalhados por 5 palcos diferentes, como foi o caso de Bob Sinclar, Bassjackers, Laidback Luke, Lost Frequencies, Joachim Garraud e alguns talentos franceses como Ofenbach e Damien-n-drix.
 
Em cada atuação foram utilizados grandes efeitos especiais tais como pós de cores, CO2 e fogo que levaram à loucura as 11 mil pessoas presentes. Em todo o recinto, cada palco recebeu um estilo de música eletrónica diferente, desde Techno, Progressive a Trance.
 
Além da vertente musical, o evento conta ainda com carrosséis, uma piscina e um ambiente divertido e descontraído com muitos festivaleiros, incluindo portugueses, vestidos a rigor das mais variadas personagens.
 
Publicado em Reportagens

 

A Associação Portuguesa de Festivais de Música (APORFEST) promove um novo movimento intitulado “COM Mobilidade Reduzida, SEM barreiras nos festivais”, com o objetivo de melhorar as condições logísticas de eventos de música para os portadores de mobilidade reduzida, através de uma ação de crowdfunding.
 
Existem muitos festivais de música em Portugal que têm algumas dificuldades em termos de orçamento, o que faz com que o investimento em condições e estruturas especiais para os portadores de mobilidade reduzida seja um objetivo secundário. A APORFEST pretende mudar este problema, transferindo todo o valor adquirido através da ação de crowdfunding a três festivais.
 
Este apoio pretende ser um investimento em condições para portadores de mobilidade reduzida como palcos, casas de banho, seguranças, estruturas e zonas de mobilidade reduzida.
 
Para saberes mais informações sobre este novo projeto e contribuíres para a causa, acede ao site oficial da campanha.
 
Publicado em Festivais
O festival Tremor regressa aos Açores (Ilha de São Miguel) entre os dias 5 e 9 de abril com um programa de concertos, performances, circuitos sonorizados, residências de criação e outras experiências que se alastram a diferentes espaços, salas de espetáculos e locais naturais e históricos da ilha. 

A última das novidades deste ano é a parceria desenvolvida com a VidAçor para a criação de duas experiências gastronómicas na vila de Rabo de Peixe. A primeira, Na Nossa Mesa, organizará jantares para pequenos grupos nas casas de habitantes da vila, onde o menu será desenvolvido e confecionado pelas famílias receptoras; a segunda, Cozinha Comunitária, organizará um jantar coletivo com um menu composto por pratos típicos da região. Os preços, datas e formas de inscrição nestas actividades serão divulgados a 16 de março. 

Está também confirmada a manutenção do espaço de programação dedicado às famílias e ao público infanto-juvenil. De acesso livre e a ter lugar no sábado, dia 9 de maio, o Mini Tremor conta com a curadoria do espaço Estúdio 13 e integrará uma oficina de luz, dramatização e movimento com André Melo, uma instalação interativa de Catarina Medeiros e um projeto surpresa com Valdemar Creador e Rubén Monfort para pais e filhos dançantes.

No Tremor 2022 vão atuar as bandas Montes, As Docinhas, os We Sea, The Rite of Trio, Tristany e os músicos Kebraku, Farofa, O Gringo Sou Eu, OMNE, Príncipe, DJ Firmeza, DJ Danifox entre muitos outros artistas.
O festival vai ainda promover colaborações entre Odete e Ece Canli, a Associação de Surdos da Ilha de São Miguel, o Coral de São José e os ondamarela, assim o espetáculo Atlas São Miguel e a criação da Orquestra Modular Açoriana, liderada pelo trio Bitchin Bajas, que "apresentará ainda nos Açores um concerto centrado no seu último disco".

Os bilhetes para o festival custam 60 euros e podem ser adquiridos nos locais habituais e a programação pode ser consultada na página oficial do evento.
 
Publicado em Eventos
Pela primeira vez, Portugal acolhe o evento Unite with Tomorrowland, que vai decorrer no próximo dia 27 de julho, no Parque Oriental da Cidade do Porto, para celebrar um dos maiores festivais de música eletrónica do mundo.
 
Os bilhetes para o evento ainda estão disponíveis na Ticketline com preços entre os 60 e os 150 euros.
 
O ESPETÁCULO
 
O cartaz conta com Martin Solveig, Alok, Robin Schulz, Carnage, Diego Miranda e Miguel Rendeiro, além das ligações em direto via satélite durante as atuações de Vini Vici, David Guetta e Dimitri Vegas & Like Mike.
 
Esta ligação irá transportar os festivaleiros para o recinto belga do Tomorrowland através de uma experiência única que conta com efeitos especiais sincronizados. A abertura de portas está marcada para as 16 horas e o início dos espetáculos para as 17 horas.
 
A PULSEIRA
 
Para entrar no recinto, tens de usar a pulseira, cuja ativação deve ser feita através deste link, tal como o carregamento, uma vez que é o único método de pagamento dentro do festival, exceto as compras de tabaco. Certifica-te que a tua pulseira não está danificada e se por acaso ainda não recebeste, entra em contacto com a organização através do número 707 234 234. Se tiveres algum problema com a pulseira, podes dirigir-te ao Welcome Center do recinto, aberto a partir das 11 horas de sábado.
 
Se pretendes ir de comboio para o evento desde a estação Porto Campanhã, podes usar o Intercidades, o Regional ou o InterRegional que oferece 30% de desconto nas viagens de ida e volta entre os ias 26 e 28 de julho, mediante a apresentação do bilhete para o Unite with Tomorrowland.
 
O TRANSPORTE
 
Os Comboios Urbanos do Porto também vão estar disponíveis para transportar os festivaleiros para o recinto, com um bilhete de ida e volta a um preço promocional de 2 euros, mediante apresentação de bilhete ou pulseira do evento, com origem em qualquer estação até Porto Campanhã entre o dia 27 deste mês e as 12 horas de 28 de julho.
 
Se pretendes ir de carro para o evento, podes deixar a tua viatura no parque de estacionamento de São Roque por apenas 6 euros, valor que inclui ainda duas viagens de ida e volta no shuttle do Unite with Tomorrowland e está disponível entre as 15h do dia 27 de julho e as 04h do dia 28 de julho. Garante o teu lugar de estacionamento através deste link, até às 12h do próximo sábado. Este shuttle vai funcionar com intervalos entre 10 e 20 minutos com três paragens: Metro Estádio do Dragão, Parque de Estacionamento de São Roque e Parque Oriental da Cidade do Porto. O valor será tabelado pela STCP.
 
Também podes optar por usar transportes públicos, como a linha 400 e 205 de Braga e Aveiro, a linha 400 com paragem no recinto ou a linha 205 com paragem no Lagarteiro, a cerca de 700 metros do Parque Oriental da Cidade do Porto. O trânsito estará condicionado no recinto do evento a partir das 12 horas de sábado.
 
MOBILIDADE CONDICIONADA
 
As pessoas com mobilidade condicionada têm uma zona específica com vista privilegiada para o palco, com lotação limitada, além das casas de banho especialmente adaptadas. Se tiveres dístico de mobilidade condicionada no teu veículo, podes estaciona-lo perto do Pavilhão do Lagarteiro e é dada prioridade.
 
OBJETOS PROIBIDOS
 
Para a tua entrada no recinto correr na perfeição, certifica-te que não possuas objetos considerados perigosos como canivetes, facas, armas, objetos pontiagudos, capacetes, bebidas alcoólicas, drogas, comida, objetos de vidro, powerbanks, chapéus de chuva, animais, garrafas, gravadores de som, equipamentos profissionais de captação de imagem/vídeo/som, malas de grandes dimensões, objetos de arremesso e formas de transmissão de mensagens que promovam a xenofobia, ódio e violência.
 
Publicado em Tomorrowland
Pág. 1 de 20

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.